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LEWIS HAMILTON TINHA UMA ÚNICA chance de tentar vencer o campeonato em Abu Dhabi. 12 pontos atrás na classificação, o
inglês não dependia só de si para conquistar o tetracampeonato. Na real, tinha de contar com a ‘ajuda’ dos adversários, precisava de gente brigando com a Mercedes pelo pódio, necessitava, acima de tudo, colocar carros à frente de Nico Rosberg. Quando largou da pole-position e contornou a primeira curva na frente, o britânico já havia tomado uma decisão – decisão essa que chegou a descartar na quinta-feira. Mas não tinha outra forma de encarar a disputa. Era isso ou acompanhar de longe, inerte, a consagração do colega de garagem.
Pois Hamilton preferiu lutar com as armas que tinha às mãos. Uma vez líder, controlou o ritmo da corrida como quis. Andou forte no início, mas foi administrando e observando a conduta e as estratégias de Red Bull e Ferrari. Ambas tentaram mesmo entrar de Hamilton. A primeira optou por uma estratégia diferente, enquanto a segunda mudou de tática no decorrer da prova. Lewis parecia ciente de tudo e não desperdiçou a oportunidade.
Quando o momento da verdade chegou, o tricampeão deixou ainda mais clara suas intenções. Reduziu o ritmo propositalmente e fez os adversários também se aproximarem de Rosberg. Primeiro, vieram os dois carros da equipe austríaca e, mais tarde, Sebastian Vettel, quem mais ofereceu risco. O ferrarista fora mais ousado nas voltas finais, usando os supermacios. Escalou o pelotão desde o sexto posto. Muito mais rápido que os rivais, que seguiam andando com os pneus macios, o alemão superou Kimi Räikkönen, Daniel Ricciardo, Max Verstappen e, enfim, a quatro giros do fim, alcançou Rosberg. Era o cenário que Lewis esperara a prova toda.
A largada do GP de Abu Dhabi, o último da temporada 2016 da F1 (Foto: Red Bull Content Pool)
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Enquanto isso, a Mercedes se via em pânico no pit-wall e também na garagem. A perda de ritmo de Hamilton preocupava e colocava em risco, inclusive, a vitória. Tanto que, no rádio, Paddy Lowe, o diretor-técnico da esquadra prateada, teve de ser mais energético que o normal com Lewis. A "instrução" era para que o inglês melhorasse o desempenho e se afastasse dos oponentes, mas o dono do carro #44 sabia o que estava fazendo e defendeu o seu, dizendo apenas: Estou na liderança, confortável na situação”.
A mensagem enlouqueceu a equipe. E revelou um desespero incomum nos atuais campeões, transparecendo até certa ingenuidade, como se a esquadra não conhecesse sua dupla. Afinal, a disputa ali sempre foi aberta, e Hamilton já havia dado sinais em outras ocasiões que é, sim, senhor de si. Mas dá para dizer que o comportamento dos técnicos e engenheiros foi mais um tempero na história desta decisão de campeonato.
Só que, se lá na ponta Hamilton sabia o que estava fazendo, o mesmo pode-se dizer de Rosberg. Solitário dentro do Mercedes #6, o alemão tinha total consciência do que estava acontecendo diante de si e decidiu não cair em armadilha alguma. Ao contrário, foi brilhante e não sucumbiu ao estratagema do feroz adversário, que outrora já o vitimara na F1. Controlou a pressão e guiou de forma limpa, sabendo que ainda tinha uma margem de segurança, mesmo se perdesse a vice-liderança.
Nico Rosberg se tornou campeão do mundo na F1 neste domingo em Abu Dhabi (Foto: Mercedes)
A ousadia e desobediência de Hamilton, além da esperta tática da Ferrari, acabaram também por dar vida ao GP derradeiro e decisivo do ano em uma pista sem história ou tradição. Chata, até. No final das contas, Lewis acertou a tática, assim como os italianos com Vettel, e isso ajudou a criar o drama que toda a decisão de campeonato tem de ter. Para o bem da F1.
O Opinião GP é o editorial do GRANDE PRÊMIO que expressa a visão dos jornalistas do site sobre um assunto de destaque, uma corrida específica ou o apanhado do fim de semana de automobilismo.
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