Até o momento no calendário da Fórmula 1, apenas Barcelona e Mônaco tiveram a presença de público, pela quarta e quinta etapas da temporada 2021. Enquanto o circuito espanhol foi limitado a mil pessoas nas arquibancadas, em Monte Carlo, 40% da capacidade foi preenchida, o equivalente a cerca de 7.500 pessoas nas arquibancadas. Agora, para o GP da França, próximo destino da categoria, espera-se um máximo de 15 mil espectadores por dia.
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Vale lembrar que a participação dos fãs nas etapas deste ano tem variado dependendo do país e de seus respectivos regulamentos no gerenciamento da pandemia da Covid-19. No caso da França, a corrida que aconteceria em 2020 no circuito de Paul Ricard, mas acabou cancelada. Em 2021, volta ao calendário devido aos melhores sinais quanto ao contágio.
Agora, programado para o domingo de 20 de junho, devido ao afrouxamento das restrições pelo governo francês, que entrou em vigor na última quarta-feira (9), os 15 mil espectadores que terão acesso ao local serão divididos em três zonas de cinco mil pessoas.
Os participantes devem apresentar PCR negativo ou teste de antígeno obtido até 48 horas antes do evento, certificado de vacinação completa ou certificado de recuperação.
Assim, espera-se, então, uma maior participação nos GPs seguintes, à medida que os respectivos governos continuam a aplicar roteiros para sair da pandemia, embora com cuidados, tendo total atenção com a situação ainda presente.
O governo da Áustria deve suspender mais restrições internas em 1º de julho, entre as etapas da F1 no Red Bull Ring, levando à expectativa de que a prova possa acontecer na frente de um grande público.
Há esperança de que a etapa da Inglaterra, marcada para 18 de julho em Silverstone, possa seguir o exemplo, o governo havia anteriormente definido o dia 21 de junho como uma data em que as restrições poderiam ser suspensas, embora isso possa ser adiado devido a um aumento nos casos de uma variante.
Os eventos na Hungria, Bélgica e Holanda, também devem atrair grandes multidões, com o governo holandês delineando na sexta-feira sua intenção de reduzir ainda mais as restrições no final de julho.
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