Pérez vê pódio em Mônaco como mensagem para equipes de ponta e garante: “Se tiver chance, estarei pronto”

Sergio Pérez foi piloto da McLaren em 2013, mas fracassou em seu único ano correndo num time de ponta. No ano seguinte, se transferiu para a Force India e, ano após ano, vem fazendo história com a equipe de Silverstone, sendo o piloto que mais garantiu pódios para a escuderia: três. O último deles foi no último domingo, em Mônaco

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Quando Sergio Pérez fez sua estreia na F1, em 2011, seu nome era visto com certa desconfiança, uma vez que o mexicano chegava ao cobiçado grid do Mundial graças principalmente ao forte patrocínio do mecenas e bilionário Carlos Slim. Mas o piloto nascido em Guadalajara pouco a pouco mostrou resultados, sobretudo em 2012, quando faturou nada menos que três pódios com a Sauber, ficando até mesmo perto de vencer o GP da Malásia daquele ano. A boa performance lhe valeu uma chance de ouro: substituir Lewis Hamilton, de partida para a Mercedes, no cockpit da McLaren. Mas tudo o que ‘Checo’ conseguiu com o lendário time britânico em 2013 foram 49 pontos e o quinto lugar no GP da Índia como melhor resultado.
 
Dispensado ao fim da temporada, Pérez encontrou na Force India seu porto seguro e uma rara segunda chance na F1. O mexicano não a desperdiçou. Embora tenha como companheiro de equipe, desde 2014, o badalado Nico Hülkenberg, foi ‘Checo’ e não o alemão o piloto que voltou a colocar a Force India de novo no pódio, repetindo uma façanha só feita antes por Giancarlo Fisichella, no GP da Bélgica de 2009. Foram três top-3 ao todo: terceiro lugar nos GPs do Bahrein de 2014, no GP da Rússia de 2015 e, no último domingo (31), no GP de Mônaco.
Sergio Pérez vibra com seu terceiro pódio pela Force India, o sexto da carreira, e se diz pronto para voltara a defender time de ponta na F1 (Foto: Force India)
Em entrevista à emissora britânica Sky Sports, ‘Checo’ considera o grande resultado em Monte Carlo, logrado na base da estratégia inteligente de pit-stops da Force India e da pilotagem do mexicano, que resistiu à pressão imposta por Sebastian Vettel no fim da prova, como mais uma mensagem para as equipes de ponta da F1. 
 
“Bem, espero que não seja apenas esta Espero que seja o que eu tenho feito ao longo dos últimos anos”, disse o piloto, hoje com 26 anos.
 
Pérez não se furtou a falar da época em que defendeu a McLaren, mas procurou ressaltar, sobretudo, o tempo em que correu por equipes do bloco intermediário, onde brilhou. Na Sauber, que hoje se arrasta nas últimas posições do grid, o mexicano terminou duas vezes em segundo lugar: nos GPs da Malásia e da Itália de 2012.
 
“Tive uma época muito difícil na McLaren, e parece que disso todo mundo se lembra, da minha época na McLaren, mas ninguém se lembra do meu tempo de Sauber, meu tempo de Force India”, reclamou.
Pérez deu a volta por cima após o fracasso com a McLaren em 2013 (Foto: Getty Images)
 

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“Tudo o que eu posso fazer é continuar fazendo meu trabalho, seguir fazendo da melhor forma possível, seguir melhorando como piloto. Acho que melhorei muito nos últimos anos. Sou um piloto mais completo em todos os aspectos: classificação, corrida, ritmo de corrida, tenho uma experiência maior”, considerou o piloto, deixando claro seu recado às equipes de ponta após mais uma jornada bem-sucedida na F1.

 
“Então, se a oportunidade vier, estarei pronto para isso e fazer meu melhor. Se não, tudo o que eu posso fazer é continuar fazendo meu trabalho”, complementou.
 
Pérez chegou à F1 oriundo da Academia de Pilotos da Ferrari e, por um grande período de 2012, chegou a ser cotado para substituir Felipe Massa no time de Maranello, mas sua opção por correr pela McLaren inviabilizou qualquer chance de defender a escuderia. No fim deste ano, porém, a Ferrari pode abrir uma vaga de titular, já que o vínculo de Kimi Räikkönen ainda não foi renovado.
 
Mas se depender de Bob Fernely, chefe da Force India, Pérez não tem razões para mudar de equipe para 2017. “Eu acho que ele está feliz onde ele está”, declarou.
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