Revista norte-americana inclui tricampeão Hamilton na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo

É certo que Lewis Hamilton não vive o início de temporada que esperava na F1 em 2016. Depois do tricampeonato no ano passado, o inglês vem perdendo constantemente para o colega Nico Rosberg e ainda teve de lidar com erros e adversidades nas três primeiras corridas do campeonato. O resultado é que está a 36 pontos do alemão, que lidera o Mundial com três triunfos seguidos. Porém, apesar da maré de problemas, Hamilton continua trabalhando muito bem a sua imagem para o mundo além dos circuitos e agora foi nomeado pela importante revista norte-americana 'Time' como uma das 100 pessoas mais influentes do planeta. 

 

A publicação, que desde 1999 atualiza a sua lista de figuras públicas de grande prestígio, decidiu incluir o inglês da Mercedes ao lado de ícones como o velocista Usain Bolt, o ator Leonardo DiCaprio, a cantora Adele e o diretor de cinema Alejandro Gonzalez Iñarritu. 

 

Aos 31 anos, o piloto entrou na lista sendo apresentado por outro campeão da F1. Mario Andretti foi o responsável pelo texto que fala sobre a brilhante carreira do britânico, que estreou no Mundial aos 22 anos, em 2007. 

"Lewis é um dos melhores pilotos que a F1 já viu e que venceu seu primeiro título apenas um depois da estreia. E mais fascinante é a sua vida fora do esporte. Um dia pode estar na pista na China e, em outro, abraçando um tigre no México", escreveu Andretti.

 

"E ele decidir se aposentar amanhã, ainda vai continuar sendo um dos melhores pilotos da história da F1. Mas acho que ainda é só o começo para ele, o céu é o único limite. Ele exala confiança e nada parece deixá-lo nervoso", completou.

 

Hamilton, de fato, vem cada vez mais investindo em sua vida fora das pistas. Regularmente, é visto em eventos de moda, cinema e música pelo mundo, sempre cercado por celebridades. No Twitter, por exemplo, Lewis já possui mais de três milhões de seguidores. E nesta semana, em entrevista à CNN, o inglês ainda rebateu as críticas sobre sua vida fora das pistas e disse que promove F1 “mais do que qualquer outro piloto na história”.