Daniel Ricciardo revelou que a Red Bull já possui soluções que podem ser colocadas em prática imediatamente, caso seja necessário resolver problemas quanto à visibilidade, tal como sujeira e pequenos detritos, no Aeroscreen, a peça desenvolvida pela equipe austríaca para ampliar a segurança dos pilotos dentro do carro.
A proteção de cockpit criada pelo time foi apresentada, nesta quinta-feira (28), no pit-lane de Sóchi, onde a F1 disputa no fim de semana o GP da Rússia. A esquadra, aliás, vai testar o dispositivo no primeiro treino livre na pista russa.
Esta é o segundo recurso que a F1 avalia dentro da meta de aumentar a segurança dos carros. A primeira foi o conceito do Halo, que originalmente foi desenvolvido pela Mercedes, mas quem levou à pista foi a Ferrari, durante os últimos dois dias da pré-temporada.
A Red Bull instalou no carro de Daniel Ricciardo o Aeroscreen na pista de Sóchi, na Rússia, nesta quinta-feira (Foto: Getty Images)
E uma das desvantagens potenciais da solução da Red Bull em relação ao Halo é a visibilidade em caso de corridas com chuva, além dos pequenos detritos e sujeira vinda da pista.
"Eu também perguntei sobre isso", afirmou o australiano aos jornalistas no paddock da pista russa. "Uma solução rápida seria limpar durante os pit-stops ou usar um sistema similar ao da Nascar, que elimina o acúmulo de água. Também há alguns revestimentos que podem ser usados, além de óleos e líquidos. Quer dizer, algumas coisas, em curto prazo, eles podem fazer até amanhã", disse.
Ricciardo também não espera que o Aeroscreen cause problemas sérios de visibilidade. "As primeiras impressões foram Ok", falou. "A estrutura está em acordo com os espelhos, por isso não bloqueia a visão que já temos."
"A parte da frente é ampla, tem uma estrutura no topo, mas é mais alta e fora da linha de visão de qualquer maneira", acrescentou. "Na verdade, parece muito claro agora, mas vamos ver como se comporta em velocidade", emendou.
Por fim, Ricciardo acredita que o argumento da segurança supera todas as reivindicações sobre manter o cockpit aberto na F1. "É apenas diferente. Você está acostumado a ver o capacete, que é a única coisa que o fã consegue ver mesmo. Mas vamos pensar. Nós estamos aqui também pela segurança, então se salvar pelo menos uma vida, já vai valer a pena. Nós só precisamos estar um pouco mais abertos à mudança", concluiu.
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