Rival do passado, Vergne diz que “riu” de chance de Hartley na Toro Rosso: “Foi demitido para eu correr na World Series”

Jean-Éric Vergne achou engraçado que Brendon Hartley tenha sido chamado pela Toro Rosso no fim de 2017. Isso porque o neozelandês foi posto de lado em 2010 para que o francês seguisse a jornada rumo ao grid da F1

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Jean-Éric Vergne recebeu com surpresa a notícia de que Brendon Hartley teria uma chance na F1, defendendo a Toro Rosso. Em outubro de 2017, quando o neozelandês foi anunciado, o francês diz que começou a rir da decisão. Isso porque Vergne se gaba de conseguir resultados melhores quando os dois eram jovens pilotos do programa de desenvolvimento da Red Bull.
 
“A Red Bull chamar o Hartley é algo que me faz rir, considerando que ele é o cara que foi demitido para que eu ficasse com uma vaga na World Series. Eu acho engraçado”, cutucou Vergne, entrevistado pela revista britânica ‘Autosport’.
 
Vergne faz referência à temporada 2010 da World Series, então uma porta de entrada para a F1. Na Tech 1, Hartley foi demitido durante a temporada, abrindo espaço para o francês, que encantou ao ser campeão da F3 Britânica.
Em 2010, Jean-Éric Vergne causou a demissão de Brendon Hartley (Foto: Red Bull Content Pool)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

O episódio foi um divisor de águas para ambos. Hartley logo saiu dos planos da Red Bull e se dedicou ao endurance, onde foi vencedor das 24 Horas de Le Mans e bicampeão mundial. Vergne, enquanto isso, seguiu evoluindo e disputou três temporadas da F1 com a Toro Rosso, entre 2012 e 2014.
 
Depois disso, o jogo virou. Quando a Porsche deixou o Mundial de Endurance, Hartley foi atrás da Toro Rosso e ganhou a tão sonhada chance na F1. Enquanto isso, Vergne saiu dos planos da escuderia e, sem vaga na F1, precisou recomeçar na FE – onde é líder da temporada 2017/18. Mas engana-se quem pensa que foi uma transição simples.
 
“Chegar na FE foi o momento mais difícil da carreira”, contou Vergne. “Estava saindo da F1, mas agora percebo que foi um divisor de águas na minha carreira. Em qualquer situação negativa existe algo de positivo. Você só precisa encontrar. Tive a sorte de fazer parte da FE no momento certo e logo mudei minha mentalidade. Hoje acho que é foi a melhor coisa que aconteceu comigo”, refletiu.
 
"RIDÍCULO E LEVIANO"

AJUDA DELIBERADA DA HAAS À FERRARI? NÃO FAZ SENTIDO ALGUM

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.