Rivalidade entre Rosberg e Hamilton acaba em alta: temporada 2016 da F1 teve disputa mais parelha dos últimos anos

Muito se falou que a mudança de regulamento da F1 em 2014 deixou a categoria menos divertida. A Mercedes ganhou quase todas e Lewis Hamilton levou dois títulos. Em 2016, a história foi outra: Hamilton e Nico Rosberg tiveram rendimento parelho e deram graça à temporada

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A temporada 2016 acabou saindo melhor do que a encomenda. O ano que começou com a expectativa de mais um título fácil de Lewis Hamilton terminou com uma conquista redentora de Nico Rosberg, a única de sua carreira na F1. Entre idas e vindas, o campeonato se provou muito disputado, elevando a rivalidade já existente a um novo patamar. A última batalha entre Nico e Lewis acabou sendo justamente a melhor.
 
Rosberg abriu o ano dando a pinta de que comandaria do início ao fim. As quatro vitórias entre os GPs da Austrália e da Rússia, combinadas com as performances apagadas de Hamilton, indicavam o favoritismo claro do alemão. Seja por mérito próprio ou pela aparente falta de interesse de Hamilton, Nico simplesmente tinha tudo que precisava em mãos.
 
Como as provas seguintes nos mostraram, Hamilton estava muito vivo no campeonato. O britânico também teve sua sequência de vitórias – quatro entre os GPs da Áustria e da Alemanha. Entre bons e maus momentos, os dois pilotos da Mercedes iam se regulando de forma raramente vista. Quando um estava em alta, o outro estava em baixa. Quando um estava em baixa, o outro estava em alta.

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Nico Rosberg e Lewis Hamilton (Foto: Mercedes)
Nessa primeira metade da temporada, o que também fez a diferença foi quando um ‘se meteu’ no bom momento do outro. Hamilton superou Rosberg tanto em Mônaco quanto na Áustria quanto no Canadá. Quando parecia que Lewis ia voltar a ser o piloto que conhecemos, Nico comandou o GP da Europa em Baku.
 
A segunda metade do ano não teve um único piloto comandando. Claro, Rosberg conseguiu melhores resultados – as três vitórias entre os GPs da Bélgica e de Cingapura falam por si –, mas é bem verdade que Hamilton teve uma sequência para lá de azarada. Largar em último em Spa e ter uma primeira volta horrenda em Monza ceifaram qualquer chance de vitória. E ainda teve o custoso abandono da Malásia, que ainda deve estar preso na garganta…
Nico Rosberg celebra título mundial durante festa de premiação da FIA em Viena (Foto: FIA)
Mas seria injustiça dizer que esse bom momento de Rosberg não contou com boas pilotagens. As vitórias em Cingapura e Suzuka foram alcançadas no braço, com o alemão extraindo o máximo de sua Mercedes. E foi muito importante, pois a vitória nestas duas corridas permitiu a enorme vantagem na reta final do campeonato.
 
Assim, restando quatro GPs para o fim do campeonato, uma reação de Hamilton já não era garantia de título. Após a corrida em Suzuka, Rosberg só precisava de três segundos lugares e um terceiro. Em outras palavras, Lewis precisava de abandonos do Nico.
 
Lewis de fato reagiu, e fez uma reta final tecnicamente perfeita. Quatro vitórias – Estados Unidos, México, Brasil e Abu Dhabi. O problema é que, considerando a forma que as cartas estavam postas, Nico também foi perfeito. O alemão não errou em momento algum, fez o dever de casa e sempre pintou exatamente atrás do britânico. Era mais do que suficiente: apesar de uma tentativa desesperada de Hamilton em Abu Dhabi, que segurou os líderes para tentar prejudicar Rosberg, tudo andou nos trilhos e a F1 conheceu um novo campeão.
 
Não foi a temporada dos sonhos – a briga restrita aos pilotos da Mercedes ainda incomoda –, mas o fã de automobilismo não pode reclamar do último enfrentamento de Hamilton e Rosberg. Depois de anos com Lewis fazendo tudo direitinho, Nico teve sua vez. Foi justo, foi legal de se ver. Se a F1 vai de fato ter uma nova era em 2017, podemos dizer que a era atual se encerrou em boa forma: com dois pilotos com rendimento parelho dando seu melhor.
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