Sem chances de obter superlicença por novas regras, Wolff se diz despreocupada: "Vou pensar nisso quando a hora chegar"

Susie Wolff está atualmente sem chances de obtenção da superlicença de acordo com as novas regras da FIA, já que não participou de outras categorias nos últimos anos. No entanto, a escocesa se diz tranquila e garante que vai pensar na superlicença apenas quando tiver chance real de participar em um GP

Os novos critérios da FIA para um piloto ser permitido a obter a superlicença excluem Susie Wolff, ao menos por enquanto, da oportunidade de ser a primeira mulher desde Lella Lombardi em 1976 a participar de um GP da F1.
 
Mas, no entanto, a superlicença não está na cabeça da reserva da Williams. Ao menos por enquanto que não aparece uma chance real de largar num GP.
 
"Não, eu vou pensar nisso quando a hora chegar. Se eu precisar da superlicença, então penso nisso. Acredito que a nova regra exclui não apenas eu, mas outros pilotos que estão perto de entrar na F1. Então, não acho que seja tudo preto no branco como falaram. Vamos ver, Ainda não foi instituído, então veremos o que acontece", 
Susie Wolff (Foto: Getty Images)
A pilota ainda concluiu dizendo que não tem vislumbrado uma vaga de titular em alguma equipe, mas que consegue ver oportunidades esporádicas de fazer corridas avulsas.
 
"Eu acredito que o mais realista para mim não é um assento de titular, mas uma corrida. Uma oportunidade seria uma regra de terceiro carro, onde pilotos vão ter pacotes de corridas e não temporadas inteiras", seguiu.
 
"Certamente agora o ponto de partida para mim na F1 é ter tempo dentro do carro. O tempo é limitado, não apenas para mim, mas para todos os pilotos jovens tentando entrar. É com isso que você está lutando, mas com certeza quero participar de uma corrida em algum momento", concluiu.
 
Susie assumiu o FW37 nesta quinta-feira, primeiro dia de testes de pré-temporada da F1 em Barcelona. 
 
O ÚLTIMO RESPIRO

A derrota para Lewis Hamilton no campeonato de 2014 fez Nico Rosberg se mexer para encontrar formas de voltar mais forte em 2015 para conquistar o tão sonhado título da F1. E a preparação vai além de aspectos técnicos da pilotagem e dos carros: até a respiração foi alvo de treinamento por parte do alemão durante o inverno europeu. “Eu tentei melhorar já ao final do GP de Abu Dhabi, que foi porque eu realmente quis participar dos testes depois daquela corrida”, diz Nico ao ser perguntado pelo GRANDE PRÊMIO.

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