Sem renovar investimento na Sauber, Banco do Brasil mantém patrocínio com Nasr até 2019

Se a renovação de acordo acabou não acontecendo com a equipe suíça por decisão estratégica e de marketing, ao menos o Banco do Brasil vai continuar com o patrocínio pessoal a Felipe Nasr. O piloto brasiliense segue em parceria com a instituição financeira até 2019

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Apesar do rompimento com a Sauber, nada muda no contrato entre Banco do Brasil e Felipe Nasr. A direção da instituição financeira deixou claro ao 'Diário Motorsport', parceiro do GRANDE PRÊMIO, que o patrocínio ao piloto brasiliense segue até 2019.

 
Estima-se que, nos dois anos em que o Banco do Brasil foi o principal apoiador da carreira de Nasr, foram gastos em torno de R$ 40 milhões por temporada. A instituição financeira ostentou sua marca nos carros construídos em Hinwil desde o ano passado, sendo que em 2014, já como patrocinadora de Nasr desde os tempos de GP2, patrocinou também a Williams.
Felipe Nasr segue patrocinado pelo Banco do Brasil até 2019 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
A confirmação do patrocínio é um alento para Nasr na briga por uma das três vagas que restam no grid da F1 em 2017. O brasileiro, nono colocado no GP do Brasil da semana retrasada, ainda tem um acento na Sauber e dois na Manor para tentar se encaixar.
 
Felipe tem como seus grandes adversários na corrida por um lugar na equipe suíça o alemão Pascal Wehrlein, que conta com o apoio de Toto Wolff, e Esteban Gutiérrez, apoiado pelo bilionário Carlos Slim. Nasr, por sua vez, tem como trunfo Bernie Ecclestone, interessado em manter um piloto brasileiro no grid em razão da importância do mercado tupiniquim para a F1.

O caso entre BB e Nasr acaba sendo similar ao de Red Bull e Stock Car. A empresa retirou o apoio que dava à equipe de Andreas Mattheis, mas continua patrocinando Cacá Bueno e Felipe Fraga.

 

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