Tempestade faz direção de prova paralisar parte final do treino classificatório do GP da Malásia de F1

A chuva forte veio logo no começo do Q2 e atrapalhou a vida de todos os pilotos, como Kimi Räikkönen, que não conseguiu tempo para avançar na classificação. A direção de prova teve de interromper o treino na Malásia

A tradicional e comum tempestade de clima equatorial na Malásia veio durante a classificação deste sábado (28), e a direção de prova não teve outra alternativa a não ser interromper a sessão antes do início do Q3, a fase final e definitiva, pois. De início, a paralisação foi de 15 minutos; depois, a informação era de que o treino seria retomado às 18h15 locais (7h15 em Brasília)

A chuva veio logo no início do Q2, mas permitiu que os pilotos conseguissem fechar uma volta rápida cada. O problema estava em quem ficou preso no trânsito, já que os pilotos saíram em fila indiana e rápida para a pista. Kimi Räikkönen, por exemplo, acabou atrapalhado por Marcus Ericsson e não evoluiu, terminando em 11º e definindo sua posição no grid.

A chuva chegou forte na classificação em Sepang (Foto: Reprodução TV)

Aqueles que vão disputar a pole-position da segunda etapa do campeonato, em Sepang, são Nico Rosberg, Sebastian Vettel, Valtteri Bottas, Daniel Ricciardo, Romain Grosjean, Felipe Massa, Lewis Hamilton, Max Verstappen e o próprio Ericsson, que, nesta ordem, terminaram a sessão.

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O MELHOR ESTREANTE

A F1 que Wilsinho Fittipaldi e Chico Serra viram pela primeira vez era muito diferente da atual. Carros, circuitos, tecnologia, dinheiro, tudo. Mas, principalmente, o grid era muito maior. 33 carros estavam inscritos e 25 largaram no GP da Espanha de 1972, que Wilsinho terminou na sétima posição. 24 alinharam no grid em Long Beach em 1981, quando Serra também debutou chegando em sétimo. Mas o tamanho do grid não apaga o brilho do quinto lugar de Felipe Nasr no GP da Austrália de 2015, que os desbancou e se tornou o melhor resultado de um estreante brasileiro na história da categoria

MADUROS, MAS COM
TESÃO DE JOVENS

Os dois já são veteranos. Um tem os primeiros fios grisalhos e outro passou dos 40. Mas os dois seguem firmes e fortes na Indy e usam a idade como um grande fator positivo. Helio Castroneves e Tony Kanaan prometem a mesma disposição dos tempos em que começaram na Indy para conquistarem o título da temporada 2015. E os dois estão nas duas melhores equipes possíveis: a Penske e a Ganassi, respectivamente.

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