Verstappen vê ataque a Leclerc e Bottas impossível e se contenta com 4°: “Era o que dava”
Max Verstappen havia afirmado após o treino de classificação e sua punição por troca de componentes do motor que o "quarto ou quinto" lugar era seu objetivo na Rússia. E conseguiu, dentro "do que era possível" na pista
Logo após o treino de classificação para o GP da Rússia, já sabendo que perderia cinco posições no grid por troca de compjonentes do motor, Max Verstappen assumiu que só podia mirar, no máximo , o "quarto ou o quinto" lugar na prova.
E conseguiu: neste domingo (29), em Sóchi, ele ganhou cinco posições no grid e chegou fechando o top-4 da prova. Saiu satisfeito – e realista.
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"Tudo correu razoavelmente bem. No começo, todos estavam em distância um do outro com o uso do DRS permitido, então demorei para superá-los. Mas tudo acabou bem", analisou o holandês.
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"A degradação dos pneus foi muito baixa. O pneu macio foi definitivamente o mais rápido, então assim que coloquei estes, soube que precisava levar o carro para casa com o melhor resultado possível. E este, hoje, era o quarto lugar", seguiu.
Ele também comentou sobre as chances de atacar Charles Leclerc, terceiro, e Valtteri Bottas, segundo. Não dava, em sua visão, e Verstappen ficou a quase 10s do mais próximo.
"Não havia como. Deu para ver que eles forçaram muito e não perderam capacidadde com os pneus", completou.
Ele ainda falou rapidamente sobre as expectativas para Suzuka, palco da próxima etapa: "Não devo criar falsas esperanças. Está faltando algo no momento. Não sei se ainda há chance de vencer neste ano", concluiu.
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