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A Williams espera que Sergey Sirotkin, que estreia na F1 nesta temporada pelas mãos da equipe inglesa, permaneça nas garagens de Grove por "muitos anos ainda". O russo de 22 anos assinou um contrato plurianual, depois de vencer uma batalha com Robert Kubica pela vaga deixada por Felipe Massa para 2018. Agora, o piloto vai formar com Lance Stroll a dupla mais jovem do grid em 2018.
E Sirotkin ganhou toda a confiança da cúpula da Williams, que confirmou o acordo de muitos anos com o competidor, ao se mostrar calmo e preciso durante os testes que fez com a equipe após a temporada 2017. "O que temos com Sergey é um contrato de vários anos. Nós temos muita confiança nele", afirmou Mike O'Driscoll, diretor-executivo da esquadra inglesa, durante um evento em Moscou, na Rússia.
"Nós nunca falamos sobre os termos específicos para qualquer piloto em nenhum ponto, e isso é comum em muitas equipes da F1. Mas podemos dizer que é um contrato de muitos anos, então espero ver Sergey vestindo o macacão da Williams por muitas temporadas ainda", completou o dirigente.
Sergey Sirotkin ganhou a chance de virar titular na Williams (Foto: Williams)
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A confiança em um bom trabalho do russo foi compartilhada pelo diretor-técnico, Paddy Lowe. "Estamos muito entusiasmados com Sergey para esse ano e muitos outros. Como Mike disso, essa é uma parceria longa, com Sergey e também com a SMP [espécie de programa de jovens pilotos da Rússia e apoiadora do piloto]. Estamos muito impressionados com o que a SMP está fazendo, ela dá um exemplo para o resto do mundo, um processo pelo qual os jovens pilotos podem ser promovidos e apoiados."
"O que realmente queremos ver no esporte é que o maior talento alcance o nível mais alto, e não deixar que o talento apenas dependa de uma chance, da boa sorte ou do dinheiro", acrescentou o engenheiro.
O'Driscoll ainda falou que o desempenho de Sirotkin nos testes de Abu Dhabi foi "sem falhas", enquanto Lowe se mostrou impressionado com a performance. "O que ficou claro foi a calma de Sergey naquele momento. Desde as primeiras voltas, deu para perceber imediatamente que os engenheiros ficaram satisfeitos com seus tempos, comentários e precisão", explicou Paddy.
"Ele não cometeu erros, então a sensação de quem se tratava de um ótimo piloto ficou clara. Realmente, há uma sensação universal entre os engenheiros de que este era o cara que precisávamos no carro", concluiu.