Chefe de performance da Williams,
Rob Smedley se apressou ao negar qualquer tipo de rumor sobre uma eventual parceria da equipe britânica com a Honda para fornecimento de motores. O engenheiro britânico foi além e disse que seu time está muito satisfeito com o equipamento entregue pela Mercedes. Entretanto, Smedley cobrou da montadora alemã uma unidade de potência igual à usada pelo time de fábrica neste ano, paridade que foi abandonada a partir do GP da Itália de 2015, quando Nico Rosberg e Lewis Hamilton contaram com um propulsor mais potente em relação às equipes-clientes Williams, Force India e Lotus.
A parceria entre Williams e Honda rendeu muitas vitórias e títulos ao time de Grove. Em 65 GPs disputados, a união alcançou 23 vitórias, 19 poles e 47 pódios entre 1984 e 1987. Desde 2014, no início da nova ‘Era Turbo’ da F1, a Williams fechou parceria com a Mercedes e voltou ao pódio, somando nada menos que 13 top-10 nos últimos dois anos, mas ainda não voltou ao topo do pódio.
Rob Smedley defendeu a parceria com a Mercedes, mas quer de volta a paridade de motores em 2016 (Foto: Beto Issa)
Na semana passada, Damon Hill defendeu que a Williams só vai ter novamente condições de luta por vitórias e títulos na F1 se romper os laços com a Mercedes e voltar a ter uma aliança com a Honda para fornecimento de motores.
Mas em entrevista à emissora britânica Sky Sports, Smedley deixou claro que está satisfeito com o trabalho desempenhado pela Mercedes. “Primeiro de tudo, nós estamos muito, muito, muito felizes com o nível de trabalho e com a própria unidade de potência que nós recebemos da Mercedes”, comentou o britânico.
Entretanto, Smedley fez uma ressalva. Desde a etapa de Monza, no ano passado, a equipe de fábrica da Mercedes disponibilizou uma nova especificação da sua unidade de potência, muito mais forte, apenas para Hamilton e Rosberg, enquanto as equipes-clientes continuaram com a versão antiga do motor. À época, Toto Wolff, chefe da Mercedes, disse que se tratava de uma versão de testes e que tal especificação não seria entregue às clientes por tal motivo.
Mas o chefe de performance da Williams deseja que a paridade em termos de motor entre fábrica e clientes volte em 2016 desde o começo. “Em última análise,
estamos muito felizes. Eles são muito profissionais e eles fornecem também uma incrível unidade de potência”, acrescentou.
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