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Fórmula 1

Wolff diz que calendário longo “dilui exclusividade” da F1 e defende: “Não deveríamos ir além de 21 corridas”

Chefe da Mercedes, Toto Wolff considerou que a F1 não deveria ultrapassar o limite de 21 GPs, já que o excesso de corrida, além de ser estressante para as equipes, também dilui a exclusividade do Mundial

 

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Chefe da Mercedes, Toto Wolff acredita que o calendário da F1 não deveria passar das 21 corridas atuais. Dirigente avaliou que o excesso de provas é estressante para a organização e também para os indivíduos.
 
O Liberty Media, no entanto, considera até rever a programação do fim de semana para torná-lo mais enxuto e, assim, ampliar ainda mais o calendário. Fala-se até 25 corridas por temporada.
Toto Wolff gostaria de ver F1 com calendário menor (Foto: Mercedes)

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“Não acho que deveríamos ir além de 21 corridas, porque isso simplesmente dilui a exclusividade do evento”, disse Wolff. “É algo para o que estamos olhando e pensando: ok, ótimo, vamos fazer 21 ou mais, mas ano passado foram 20 corridas e já foi muito difícil para a organização, então é isso que veremos como limite”, seguiu.
 
“É muito difícil para o time, porque você não só está fazendo 21 corridas, mas todos nós temos um dia normal de trabalho também. É bem estressante para a organização e bem estressante para os indivíduos também”, apontou.
 
No calendário de 2018, França e Alemanha aparecem como novidade, enquanto o GP da Malásia ficou de fora da programação.
 
“Têm relacionamentos especiais ―, por exemplo, vou sentir falta da Malásia, já que fizemos amigos na Malásia e vai ser diferente não ir para Kuala Lumpur”, comentou. “Nós estamos voltando para a Alemanha, o que é importante para nós como Mercedes, já que esperamos ter muitos de nossos colegas se juntando a nós na corrida”, falou.
 
“Também gosto de Monza ― gosto do estilo de vida italiano e é um GP especial, onde posso ir de bicicleta para a pista passando pelo parque, o que é especial”, concluiu.