Wolff vê parceria entre Ferrari e Haas como “inteligente” e considera fazer da Manor equipe B da Mercedes em 2017

A Haas, caçula dentre as equipes do Mundial de F1, vai contar com uma importante parceria técnica com a Ferrari, que vai fornecer motor, câmbio e ajuda no desenvolvimento do carro. Tal situação é vista de maneira positiva por Toto Wolff, chefe da Mercedes. Embora não seja favorável à adoção de um time B, o austríaco considera adotar a mesma solução com a Manor a partir do ano que vem

A estreita relação entre a Ferrari e a Haas, que consiste em uma extensa parceria técnica, além do fornecimento de unidade de potência e sistema de transmissão, chegou até mesmo a ser alvo de polêmica, mas foi elogiada por muitos nomes de relevância na F1, como Jean Todt, presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), e Toto Wolff, diretor-esportivo da Mercedes. Wolff trata a Haas como uma espécie de Ferrari B e, embora não seja totalmente favorável a um modelo do tipo, não descarta fazer da Manor a Mercedes B em 2017, ano em que a F1 vai enfrentar mudanças consideráveis no aspecto técnico.
 
A Manor, ainda usando o nome Marussia, fez uso dos motores Ferrari entre 2014 e 2015. Embora a parceria com a marca de Maranello não fosse tão estreita como é a relação entre Ferrari e Haas, a Marussia chegou a contar com Jules Bianchi, formado na academia de pilotos do time italiano, e era lapidado para ter uma chance no time titular. Bianchi morreu em julho de 2015 em decorrência das graves lesões no acidente sofrido no GP do Japão do ano anterior.
 
Em 2016, a Manor vai contar com o motor Mercedes, o melhor e mais confiável da F1. Além da unidade de potência fabricada pelos alemães, a equipe vai ter em um dos seus carros o então reserva da Mercedes e campeão do DTM no ano passado pela marca, o alemão Pascal Wehrlein. Trata-se de um passo inicial em uma relação que pode ser ainda mais estreita entre Manor e Mercedes.
Embora não seja favorável à ideia, Wolff considera adotar a Manor como equipe B da Mercedes em 2017 (Foto: Mercedes)
Em entrevista à revista alemã ‘Auto Motor und Sport’, Wolff não descartou a possibilidade de fazer da Manor a equipe B da Mercedes, fazendo um paralelo na relação entre a Ferrari e a novata Haas.
 
“A Ferrari fez algo inteligente em sua colaboração com a Haas, e é possível que dê resultados em forma de performance. E se assim for, eles terão feito tudo certo”, afirmou o dirigente austríaco.
 
“É preciso deixar todas as possibilidades em aberto. Se as regras te permitem um ganho de performance a partir da colaboração entre duas equipes, isso é algo que é preciso explorar”, comentou Wolff ao ser questionado sobre uma eventual parceria técnica entre Manor e Mercedes.
 
No entanto, o diretor-esportivo da Mercedes é enfático ao dizer que não é favorável à filosofia de adotar uma equipe B na F1, como já feita pela Red Bull com a Toro Rosso e, neste ano, a Ferrari em relação à norte-americana Haas.
 
“Não tenho certeza de que isso seja o melhor para a F1, que as grandes equipes usem equipes B para provar certas alternativas em termos de desenvolvimento. Mas em 2017 vai haver uma grande mudança nas regras, de modo que isso poderia ter certo valor. Mas, como digo, do ponto de vista filosófico, não acho que seja o correto”, concluiu.
 
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