A Extreme E começa, aos poucos, a ganhar forma para sua temporada inaugural. Nesta sexta-feira (17), a categoria anunciou a entrada da Andretti como a sexta equipe do grid dos carros off-road elétricos.
A escuderia norte-americana vai correr ao lado da Venturi, ABT Sportsline, Veloce, QEV Technologies e a parceria da Mercedes HWA.
Com o objetivo de dar atenção para as mudanças climáticas e a influência humana, a categoria vai contar com cinco etapas. Alguns palcos das provas serão a Floresta Amazônica do Brasil, Senegal, Arábia Saudita e Kangerlussuaq.
Alejandro Agag, diretor-executivo da Extreme E, exaltou a chegada da Andretti. “Estou muito feliz em receber a Andretti, uma verdadeira força no automobilismo. A equipe teve sucesso em diversas categorias de alto nível ao longo dos anos”, apontou.
Alejandro Agag e Craig Wilson (Foto: Extreme E)
“O time tem uma verdadeira paixão pelo automobilismo, tanto em impulsionar a mudança quanto na promoção de práticas e tecnologias sustentáveis, fazendo com que a decisão de ingressar na Extreme E fosse natural”, seguiu.
“A categoria é um projeto ambicioso que nasceu da preocupação com o futuro de nosso planeta e agora, mais do que nunca, com o automobilismo adaptando seus comportamentos e valores para se manter relevante nesses tempos, essa preocupação é crítica para considerarmos”, continuou.
Michael Andretti, diretor-executivo do time, também falou sobre a entrada na Extreme E. “Seguimos dedicados a expandir e diversificar os esforços de nossa equipe, tanto no automobilismo tradicional quanto novo, revolucionários conceito de corrida. Acredito que a Extreme E é uma animadora oportunidade para o time já que continuamos a crescer globalmente”, apontou.
“A atual crise do Covid-19 está trazendo atenção para a mudança do mundo, e nosso pensamento tradicional tem de se adaptar com isso. Sentimos que anunciar agora ajuda a trazer esperança para o futuro do automobilismo e um novo foco para a mensagem da sustentabilidade”, seguiu.
“Acredito que toda a indústria do automobilismo vai sair disso mais forte do que nunca e estou ansioso para ver nossa equipe se juntar a Extreme E para fazer nossa parte em deixar um legado de impacto em cada corrida”, emendou.
Por fim, Roger Griffiths, chefe de equipe da Andretti, disse que “o formato proposto pela Extreme E é única, não apenas pela perspectiva do competidor, mas também do que significa para o planeta, o impacto disso e nossa contribuição para melhorar.”
“Sempre dissemos que o automobilismo é um ambiente difícil e agora com a Extreme E vamos colocar isso a prova e mostrar as habilidades de uma plataforma totalmente elétrica. É uma oportunidade animadora de aliar nosso conhecimento e experiência em corridas elétricas”, encerrou.
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