Rowland vê Nissan “melhor do que nunca” e diz que pode ser campeão mundial em 2025
Vencedor do eP da Cidade do México, Oliver Rowland disse que "não pode negar" que o momento da Nissan é muito bom na Fórmula E
Quando a rodada dupla do eP de Jedá chegar ao fim, Oliver Rowland será piloto com mais corridas disputadas pela Nissan na história da Fórmula E. A equipe japonesa construiu um sólido trem de força e se colocou entre as principais candidatas ao título em 2025. E Rowland, vencedor do eP da Cidade do México, vê chances reais disso acontecer.
“É uma boa estatística, eu não sabia disso. Acho que sim [pode ser campeão]. Do ponto de vista de pilotagem, desempenho do carro e equipe, estamos melhores do que nunca, não podemos negar. Se será o suficiente para realizar o nosso sonhos de sermos campeões mundiais realidade, ainda não se sabe”, afirmou o inglês, ao portal espanhol Soy Motor.
Rowland, que disputou 56 corridas pela Nissan na Fórmula E, igualou, no México, o recorde de mais corridas disputadas pela equipe japonesa que era de Sébastien Buemi. Contudo, embora esteja otimista, o piloto vê pontos a serem melhorados pela Nissan ao longo da temporada.
“Ainda acredito que temos algumas coisas para melhorar, mas acho que isso também é algo positivo. Quando você sabe que tem aspectos para melhorar e continua com um desempenho tão alto quanto o nosso, é muito coisa boa. Estou muito orgulhoso de ser o piloto que mais disputou corridas com a Nissan e estou muito feliz onde estou. Espero estar aqui por muitos mais anos”, celebrou.

Também em Jedá" target="_blank">Jedá, o Pit Boost será implementado. O novo recurso oferece um aumento de energia de 10%. Trata-se de uma espécie de recarga dos carros da Fórmula E, mas que não tem o objetivo de aumentar a vida útil da bateria.
A intenção aqui é fazer com que os carros parem no pit-lane por 30 segundos e 600 kW, bagunçando as estratégias e adicionando um novo elemento nas disputas. Questionado, Rowland fez ponderações, mas gostou da novidade.
“Estou otimista. Correr hoje pode ser um pouco mais difícil de entender com modo ataque e toda a estratégia, mas, comercialmente, há muitas vantagens em correr com recargas das baterias”, afirmou. “Entender a infraestrutura e as dificuldades em recarregar é uma coisa muito boa para o futuro e a Fórmula E pode usar algo assim e melhorá-lo no dia a dia. Primeiro, teremos de entender e evoluir a partir disso”, finalizou o piloto do #23.
A Fórmula E retorna nos dias 14 e 15 de fevereiro, justamente com a primeira rodada dupla da temporada, com corridas no circuito de rua de Jedá, na Arábia Saudita, que substitui a antiga pista de Diriyah. O GRANDE PRÊMIO faz cobertura completa do evento e transmite todas as atividades AO VIVO e COM IMAGENS pelo YouTube.
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