Rowland diz que tentativa de passar Vergne em Mônaco seria “risco que não valia a pena” após erro de Paris
Com o risco de perder o segundo lugar e uma etapa após jogar fora a liderança da corrida em Paris, Oliver Rowland escolheu a prudência e não atacou Jean-Éric Vergne. Confortável com o segundo lugar, não tentou nenhum ato de ousadia
Oliver Rowland terminou o eP de Mônaco na segunda colocação e chegou quase junto a Jean-Éric Vergne na bandeirada, mas não fez um movimento incisivo para tentar ultrapassar durante a prova. Segundo o piloto inglês, que ainda não tem vitórias na temporada, arriscar passar Vergne representava um perigo que não fazia sentido desafiar.
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Rowland ainda avaliou que a perda da chance de ouro da vitória na corrida anterior, em Paris, teve um papel no conservadorismo da estratégia. Na capital francesa, duas semanas antes, a Nissan largou com toda a primeira fila – Rowland na pole e Sébastien Buemi no segundo lugar. Oliver errou sozinho, saiu da briga pela vitória e depois ainda bateu, ao passo que Buemi teve um furo de pneu durante um ataque de Robin Frijns e também se afastou.