Com 22 pilotos distribuídos em 11 equipes diferentes, chegou o momento de conhecer o grid da Fórmula E em sua nona temporada de existência. Após o primeiro título mundial de Stoffel Vandoorne, quem será o grande campeão de 2022/23?

+ GUIA FÓRMULA E 2023
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Confira as equipes e pilotos da temporada 2022/23 da Fórmula E:

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McLaren se prepara para estreia na Fórmula E em 2023 (Foto: Fórmula E)

McLaren

A equipe de Woking absorveu as estruturas da vencedora Mercedes, detentora dos últimos dois títulos de Pilotos e Construtores da categoria, para fazer sua estreia no ano que vem. Com um estafe conhecedor da categoria e um carro que demonstrou velocidade na pré-temporada, reúne todos os predicados para brigar lá no topo da categoria. Usará o trem de força da Nissan.

René Rast retorna ao grid da Fórmula E após uma temporada fora (Foto: McLaren)

René Rast #58

De volta à Fórmula E após um ano de ausência, o tricampeão do DTM tem a oportunidade de pilotar um dos carros que prometem competir no topo do grid. Resta saber se será o suficiente para superar o 13º lugar de 2020/21, na única temporada completa que fez na categoria até hoje.

Hughes terá sua primeira experiência como titular na Fórmula E (Foto: McLaren)

Jake Hughes #5

Estreante no grid da Fórmula E, Jake Hughes já chegou chamando atenção na categoria. Nome constante no topo da tabela de tempos durante a pré-temporada de Valência, o britânico deixou uma boa impressão e pode surpreender muita gente no ano que vem.

Maserati é outra estreante na Fórmula E em 2023 (Foto: Fórmula E)

Maserati

Assim como a McLaren, absorveu as operações de outra equipe na Fórmula E: neste caso, a Venturi, segunda colocada entre os times ao fim do último campeonato. Apesar do ano de estreia, a tradicional montadora italiana também conta com uma equipe conhecedora da categoria e um motor — da DS — que roubou a cena na pré-temporada. Demonstrou que vai dar dor de cabeça às rivais em 2023.

Da Venturi para a Maserati, Mortara tentará novamente o título inédito da Fórmula E (Foto: FIA Fórmula E)

Edoardo Mortara #48

Terceiro colocado no ano passado, Mortara pagou o preço pelos três abandonos durante o ano — o campeão Vandoorne não teve nenhum — e pela péssima etapa de Londres, ficando fora da briga na reta final. Em 2023, espera aproveitar uma nova página escrita junto à Maserati para enfim levantar o caneco, que segue batendo na trave após o vice de 2020/21.

Maximilian Günther abriu seus trabalhos pela Maserati com o melhor tempo da pré-temporada 2022/23 (Foto: Fórmula E)

Maximilian Günther #7

Grande surpresa da pré-temporada, Günther simplesmente dominou o período de testes e marcou todos os tempos mais rápidos do período em Valência. Contratado pela Maserati de última hora — depois que Nyck de Vries aceitou o convite da AlphaTauri —, o alemão vai em busca de provar que pode ser o grande nome do time na estreia dos italianos na categoria.

Jaguar mudou o esquema de cores e abandonou o azul para 2023 (Foto: Fórmula E)

Jaguar

Com uma forte dupla de equipe — a única do grid que se manteve inalterada de 2022 para 2023 —, a Jaguar viu apenas um de seus pilotos brigarem pelo título no último ano e promete voltar com tudo na luta em 2022/23. Enfim, chegou o momento de parar de dar passos à frente e enfim levantar a taça?

Após brigar pelo título até o fim em 2022, Evans busca a consagração definitiva em 2023 (Foto: Fórmula E)

Mitch Evans #9

Único piloto a se manter com chances de título na última corrida — além do líder Vandoorne, é claro —, Evans venceu três corridas a mais do que o campeão no ano passado, mas mesmo assim não levou após um início de campeonato muito ruim. Para 2023, o lema precisa ser a regularidade, porque a velocidade claramente já está ali.

Sam Bird vai para mais uma temporada com a Jaguar após um 2022 completamente apagado (Foto: Fórmula E)

Sam Bird #10

Completamente ofuscado por Evans em 2021/22, Bird só apareceu ao se lesionar no eP de Londres e perder as duas corridas da Fórmula E em Seul. Muito pouco para alguém com 98 corridas disputadas e 11 vitórias conquistadas na categoria. Com muita dificuldade nas classificações de mata-mata, o britânico precisa elevar o nível desesperadamente em 2023.

Envision trouxe a experiência de Buemi para substituir Robin Frijns (Foto: Fórmula E)

Envision

Sumida na última temporada, a equipe britânica perdeu Robin Frijns, mas buscou uma reposição à altura e trouxe um experiente campeão da Fórmula E e vai receber os motores da Jaguar. Por outro lado, o pouco tempo de pista na pré-temporada de Valência preocupa antes da abertura do campeonato.

Buemi ao lado de Sylvain Filippi, seu novo chefe na Envision (Foto: Envision)

Sébastien Buemi #16

Acostumado a brigar no topo da categoria, Buemi foi campeão em 2015/16 e tinha um quarto lugar como pior resultado na classificação final até a temporada 2019/20. A partir daí, as coisas desandaram de vez na Nissan e o suíço não passou dos 30 pontos no último campeonato. Com uma nova página a ser escrita na Envision, Sébastien busca retornar à briga pelo título.

Cassidy venceu sua primeira corrida na Fórmula E em 2022, no eP de Nova York (Foto: Fórmula E)

Nick Cassidy #37

Ainda que tenha somado pouco mais da metade dos pontos do companheiro Robin Frijns na última temporada, a verdade é que Cassidy conquistou a única vitória da Envision nos últimos dois anos ao triunfar em Nova York. Em sua terceira participação na categoria, o neozelandês precisa manter o nível de crescimento de um ano para o outro.

Andretti chega com o trem de força da Porsche em 2023 e sonha com uma temporada de mais destaque (Foto: Fórmula E)

Andretti

Agora sem o motor da BMW, a Andretti passará a andar com o trem de força da Porsche em 2023. Sexta colocada no campeonato do ano passado, a equipe americana torce para que sua dupla de equipe traga mais equilíbrio esse ano, já que Jake Dennis somou 126 dos 150 pontos da equipe na última temporada. Nem é preciso dizer, mas Oliver Askew foi sacado e a esperança recai sobre André Lotterer — que já havia anunciado sua saída da categoria.

Dennis carregou a Andretti em 2022 e foi ao lugar mais alto do pódio em Londres (Foto: FIA Fórmula E)

Jake Dennis #27

Homem de confiança da Andretti, Dennis foi o ponto de felicidade da equipe americana em 2022. Conquistou uma vitória e um segundo lugar na etapa de casa, em Londres, com quatro pódios no total durante o ano e 122 pontos a mais do que Oliver Askew. Pontuou em todas as provas da segunda metade do campeonato e encerrou a temporada com três pódios nas últimas quatro corridas. Agora, resta saber se conseguirá manter o nível para já chegar embalado em 2023.

Lotterer chegou a anunciar que voltaria ao endurance, mas fechou com a Andretti no fim (Foto: FIA Fórmula E)

André Lotterer #36

Lotterer já havia até mesmo confirmado que deixaria a Fórmula E para retornar ao endurance, mas o chamado da Andretti mudou a cabeça do piloto alemão. 12º colocado na última temporada, André somou apenas oito pontos a menos do que seu então companheiro, Pascal Wehrlein — a diferença, entretanto, é que a única vitória do time na temporada veio do outro lado da garagem.

A Porsche foi uma das equipes que sofreram com problemas na bateria antes da pré-temporada (Foto: Fórmula E)

Porsche

Uma temporada 2021/22 decepcionante, principalmente após a vitória na segunda corrida do calendário, na Cidade do México. A Porsche sofreu para se manter competitiva no último ano, e a chegada de um campeão da Fórmula E pode representar os passos necessários para que a equipe enfim consiga brigar pelo título.

Wehrlein venceu em 2022, mas ficou apagado no restante do campeonato. Agora, sonha em subir de patamar com a Porsche na Era Gen3 (Foto: Fórmula E)

Pascal Wehrlein #94

Responsável pela — enfim — primeira vitória da Porsche na Fórmula E, no eP da Cidade do México de 2022, Wehrlein terminou a temporada apenas em décimo — mas não fez um campeonato de todo ruim. O alemão se manteve quase sempre na zona de pontuação, mas sofreu com diversos toques ao longo do ano e algumas estratégias erradas da equipe alemã, que acertou em cheio no Autódromo Hermanos Rodríguez — e só.

Campeão da Fórmula E, Da Costa vai embarcar em um novo desafio na Porsche (Foto: Porsche)

António Félix da Costa #13

De saída da DS Techeetah, Da Costa voltou a vencer na Fórmula E em Nova York, quando desabafou e mandou um “recado aos críticos”. Contratado pela Porsche, o português espera trazer mais regularidade à temporada, já que oscilou bastante em 2022 e terminou 22 pontos atrás do então companheiro Jean-Éric Vergne. Ainda assim, conquistou a única vitória da equipe na temporada.

Mahindra conquistou objetivo de se tornar fornecedora e que subir de nível na Fórmula E (Foto: Fórmula E)

Mahindra

A Mahindra cumpriu o objetivo de se tornar uma equipe fornecedora para 2023, mas precisa mesmo é melhorar o desempenho obtido em 2022 pra conseguir algum destaque no grid. Para isso, buscou o brasileiro Lucas Di Grassi, campeão em 2016/17, para o lugar do apagado Alexander Sims. De parceria nova com a Abt, que já conhece o brasileiro há anos, o time indiano sediado na Inglaterra espera forte evolução na Era Gen3.

Após um ano com a Venturi, Di Grassi será piloto da Mahindra na Fórmula E (Foto: Mahindra)

Lucas Di Grassi #11

Em sua única temporada pela Venturi, Di Grassi terminou em um competitivo quinto lugar, que poderia ser melhor se o início do ano não fosse tão irregular. O brasileiro demorou a engrenar no campeonato, apesar do pódio na etapa inicial de Diriyah, e só engatou de vez quando o título já estava restrito aos quatro primeiros. Ainda assim, venceu em Londres e terminou o ano com marcas importantes quebradas, como se tornar o maior vencedor de corridas da categoria, o primeiro a alcançar 100 disputas e o único a ultrapassar a barreira dos 1000 pontos. Em 2023, o desafio será com a Mahindra, e seu conhecimento do staff da Abt — que possui parceria com o time indiano — pode ajudar no desenvolvimento do carro.

Sumido no ano passado, Rowland terá uma nova oportunidade na Mahindra em 2023 (Foto: Mahindra)

Oliver Rowland #8

Superior a Sims no ano passado, mas isso não significa muita coisa. Conseguiu uma segunda posição excelente de largada na corrida 1 de Seul, superado exatamente por seu próximo companheiro de equipe, mas foi só. Precisa urgentemente parar de abandonar as corridas — em 2022, foram oito provas sem conseguir cruzar a linha de chegada, simplesmente metade do calendário.

Nissan mudou completamente sua dupla e trouxe dois pilotos de fora do grid para 2023 (Foto: Fórmula E)

Nissan

Pouquíssimo competitiva durante a Era Gen2, a Nissan torcia como nunca para que os carros Gen3 fossem implementados. Com uma dupla de equipe totalmente renovada de um ano para o outro, os primeiros testes na pré-temporada deixaram algumas preocupações — mas nada que não possa ser resolvido até o início do campeonato, em 14 de janeiro.

Norman Nato está de volta à Fórmula E após se despedir com vitória (Foto: FIA Fórmula E)

Norman Nato #17

Ausente na temporada 2022 — com exceção das duas últimas corridas, em Seul, quando substituiu um lesionado Sam Bird na Jaguar —, Nato está de volta ao grid da Fórmula E. Com um 18º lugar como melhor resultado na classificação, o francês venceu em sua etapa de despedida na temporada 2022/21, em Berlim, e retorna ao grid em um momento que a Nissan busca uma repaginada após absorver a parte da e.Dams. O número 17 foi escolhido em homenagem a Jules Bianchi, falecido após acidente no GP do Japão de 2014 na Fórmula 1.

Fenestraz correu na etapa de encerramento de 2022 pela Dragon, mas assinou com a Nissan para sua estreia como titular (Foto: Fórmula E)

Sacha Fenestraz #23

Curiosamente, Fenestraz também esteve na etapa de encerramento da Fórmula E em 2021/22, em Seul. O francês substituiu Antonio Giovinazzi na última corrida do ano, pela Dragon, e terminou com um 16º lugar suficiente para atrair os olhares da Nissan. A diferença entre Norman e Sacha, entretanto, é que o campeão da F3 Japonesa tem apenas essa corrida em seu histórico na categoria.

Penúltima colocada no último campeonato, a NIO busca se aproximar das equipes intermediárias em 2023 (Foto: Fórmula E)

NIO

Penúltima colocada no último campeonato, a equipe chinesa é a única fornecedora do grid a não ter uma equipe cliente. Sem Oliver Turvey pela primeira vez em nove anos, a NIO optou pelo brasileiro Sérgio Sette Câmara, que sofreu na Dragon, para ajudar no sonho de disputar pontos regularmente na categoria.

Ticktum agradou em sua temporada de estreia e garantiu mais um ano de titularidade na NIO (Foto: FIA Fórmula E)

Dan Ticktum #33

Apesar do 21º lugar na classificação final do ano passado, Dan Ticktum agradou à NIO em sua temporada de estreia na categoria e manteve seu assento para o ano seguinte — coisa que o veterano Oliver Turvey não conseguiu fazer. No entanto, com um carro que pouco ofereceu competitividade, o britânico somou apenas um ponto, no eP de Roma 2, e se notabilizou mais pela rápida adaptação do que pelos resultados. Terminou a temporada com três abandonos seguidos.

Após um ano muito sofrido na Dragon, Sette Câmara foi contratado pela NIO para 2023 (Foto: Fórmula E)

Sérgio Sette Câmara #3

A temporada de Sette Câmara em 2022, pela Dragon, tinha apenas um objetivo: pontuar. O brasileiro passou o ano inteiro tentando sair do zero com a equipe, que apresentou o pior conjunto do grid por uma distância considerável. O ponto viria no eP de Londres 1, mas uma pane no sistema do carro causou seu único abandono da temporada e uma decepção que ficou evidente pelo rádio. Ao menos, os dois tentos redentores vieram no dia seguinte e o mineiro subiu um degrau, agora em direção à NIO. Precisa mostrar que consegue extrair o máximo do carro, assim como em seu último ano de Penske, se quiser sonhar com bons pontos.

Nova aliança da Fórmula E, DS Penske promete dar trabalho em 2023 com dois campeões mundiais (Foto: Fórmula E)

DS Penske

A temporada lamentável da Dragon/Penske em 2022 trouxe apenas dois pontos, conquistados por Sette Câmara, e a noção de que não seria mais possível competir na categoria. Para 2023, uma nova parceria com a DS — que deixou a Techeetah — traz novas esperanças à equipe, que enfim parece ter um trem de força em condições de brigar. Para a dupla de equipe, o time renovou completamente seu lineup e foi buscar nada menos do que dois campeões da Fórmula E.

Enfim campeão mundial em 2022, Vandoorne retorna à Fórmula E para manter o reinado (Foto: Fórmula E)

Stoffel Vandoorne #1

O que dizer do atual campeão da Fórmula E? Vandoorne não foi um piloto genial em 2022, longe disso — venceu apenas uma corrida, em Mônaco. No entanto, pontuou em incríveis 15 de 16 corridas e subiu ao pódio oito vezes, o que representa 50% das provas. Cerebral, não se expôs a riscos desnecessários e sempre se manteve fiel à estratégia, mesmo quando não ocupava a liderança. Com uma dupla de peso na DS Penske, o belga chega para mostrar que descobriu a ‘receita do bolo’ para ser campeão da categoria.

Sem fôlego para brigar pelo título em 2022, o único bicampeão da Fórmula E terá um novo desafio na DS Penske (Foto: Fórmula E)

Jean-Éric Vergne #25

Extremamente regular, mas sem vitórias. Único bicampeão da Fórmula E, Jean-Éric Vergne pontuou em absolutamente todas as dez primeiras corridas do campeonato, em um total de 16. A questão, entretanto, é que não venceu nenhuma. Assim, quando sofreu os primeiros imprevistos, não conseguiu mais se recuperar e viu Vandoorne, Evans e Mortara se distanciarem na briga. No fim, terminou fora da zona de pontuação em apenas duas. Precisa aproveitar oportunidades perdidas, como em Mônaco, para não apenas somar uma boa quantidade de pontos — mas para vencer.

Abt estreia na Fórmula E como equipe própria, agora sem o apoio da Audi (Foto: Fórmula E)

Abt Cupra

Pela primeira vez no grid da Fórmula E como equipe própria, a Abt terá os motores da Mahindra e conseguiu tirar Robin Frijns da Envision, aproveitando um relacionamento que já se desgastava e a amizade nutrida com Nico Müller — o outro piloto da equipe. Agora sem a marca da Audi, o time alemão aposta na Era Gen3 para tentar repetir o sucesso da primeira passagem.

Experiente, Robin Frijns foi contratado pela Abt para liderar a primeira participação da equipe na Fórmula E (Foto: FIA Fórmula E)

Robin Frijns #4

Com um relacionamento já desgastado na Envision, Robin Frijns vai tentar reencontrar a felicidade na Abt, junto ao amigo Nico Müller. O holandês deixou a equipe verde para tentar um novo projeto na equipe alemã, que entra com seu primeiro time próprio na Fórmula E. Apesar de ter ido ao pódio quatro vezes e sempre ter se mantido entre os primeiros colocados, Frijns em nenhum momento brigou pelo título de 2022 e passou a maior parte do ano sumido. Rápido e confiável, não abandonou nenhuma corrida e pode representar o ponto de regularidade do time em 2023.

Nico Müller é outro nome que volta à Fòrmula E após um período de hiato (Foto: Reprodução/Facebook)

Nico Müller #51

Sétimo colocado no DTM de 2022, com uma vitória conquistada, Müller terá sua segunda oportunidade na Fórmula E. Após deixar a Dragon no meio da temporada 2020/21 devido a compromissos com a Audi, o suíço estará de volta no ano que vem para reescrever sua história na categoria — até aqui, pontuou apenas três vezes em 17 corridas, com um pódio conquistado.

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