Primeiras sessões de testes do ano deixaram empolgado lado vermelho na antecipada briga pelo título da F1 2019. A SF90 se mostrou mais rápida e assustou rivais, ainda que time do W10 tivesse trabalhado mais na durabilidade dos componentes no Circuito da Catalunha

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Seja com Sebastian Vettel, seja com Charles Leclerc. A Ferrari sobrou até agora na primeira janela de testes da pré-temporada da F1, no Circuito da Catalunha, em Barcelona. Os tempos da escuderia italiana foram superiores, e muito, aos da ainda dominante Mercedes. Mas para evitar outra empolgação prematura no lado vermelho da antecipada briga pelo título, como no ano passado, fica o questionamento: quanto a Ferrari foi mais rápida que a Mercedes? O 'Lado a Lado' do GRANDE PREMIUM tenta quantificar os primeiros revezes sofridos por Lewis Hamilton e Valtteri Bottas.

O GRANDE PRÊMIO cobre ‘in loco’ a pré-temporada da F1 em Barcelona com os repórteres Evelyn Guimarães, Vitor Fazio, Eric Calduch e o fotógrafo Xavi Bonilla. Acompanhe tudo aqui.

Para este ano, Barcelona foi um tanto mais amigável com as equipes. A começar pela temperatura, de 8 a 14ºC. Apesar do tempo frio, a neve não deu as caras e, tão logo, não prejudicou os trabalhos como em 2018. Ainda que com mudanças significativas nas descrições aerodinâmicas, nada parece ser assim tão gritante. O ‘ex-polêmico’ halo já quase nem é notado, além de ser um componente completamente conhecido dos túneis de vento das fábricas. Por outro lado, mesmo com inúmeras manhas dos últimos cinco carros vencedores adquiridas, o time do W10 adotou um tom apreensivo quando confrontada logo de cara com a SF90.

O chefe da equipe, Toto Wolff, chegou a lembrar as mudanças de 2009 para explicar sua quase surpresa. Naquele tempo, os difusores duplos da BrawnGP causaram espanto e revolta, no campeonato que impulsionou Jenson Button ao inédito título. Curiosamente, aquele foi o primeiro e último Mundial antes da equipe adotar o nome de Mercedes.

“Nós avaliamos muitas possibilidades e filosofias diferentes antes de começarmos, e o grande risco com um novo regulamento é você ignorar uma brecha, uma lacuna enorme, como aconteceu em 2009”, disse Wolff. “Temos uma menta aberta com relação ao que os demais estão fazendo e vimos todas as possibilidades. Estamos seguindo o nosso caminho e tentando fazer este carro ser rápido. Se identificarmos algo que pode valer a pena desenvolver, então é o que faremos.”

No cronômetro, ao final de três dias, Vettel teve como seu melhor tempo 1min18s161, apenas 0s086 mais rápido que Leclerc. Com o mesmo tipo de pneu, Hamilton registrou apenas 1min19s928, 0s393 ainda mais lento que Bottas. Por outro lado, os primeiros somaram 495 voltas, enquanto a outra dupla acumulou 460 giros em Barcelona.
(AFP)

O exemplo de 2018

Quando enfim se livraram da neve e se adaptaram ao halo e demais apetrechos aerodinâmicos, as equipes passaram a marcar tempos mais próximos do que alcançariam na temporada em si. A segunda sessão foi a mais rápida, quando todos os pilotos titulares marcaram seus melhores tempos. Assim como parece acontecer agora, a Mercedes apostou na solidez do seu conjunto em long-runs intermináveis, enquanto a Ferrari andou forte com seus dois pilotos. Vettel foi o mais rápido do combinado (1min17s182), seguido pelo então companheiro Kimi Räikkönen (+0s039). Hamilton ficou com o 8º melhor tempo (1s218) e Bottas com o 10º (1s378). Se serve de algum consolo para o time prateado, Fernando Alonso, com a sua capenga McLaren foi o 3º (0s602).

Ainda que a programação de testes das equipes seja naturalmente diferente — em que se avaliam confiabilidade, quilometragem, ritmo de corrida, ritmo de classificação, pneus, peças e tudo mais em ordens distintas — o prazer com que especialmente Vettel falou do carro foi marcante. Na primeira atividade, o alemão chegou a falar em “dia perto da perfeição”. Mais tarde, ratificou sua impressão com um “não precisamos de uma ciência complexa para evoluirmos do ponto em que estamos”.
(Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

“Acho que seria uma loucura mudar todo mundo, mexer em tudo por aqui. Certamente tivemos momentos difíceis, mas agora olhamos apenas para a frente”, disse um sorridente Vettel.

E é exatamente sobre esse sorriso que as coisas voltam ao ano passado. Mesmo com a tal da pré-temporada brilhante em 2018, a Ferrari perdeu a pole-position para a Mercedes logo no GP da Austrália daquele ano. Acontece que um raro erro da equipe alemã na entrada do safety-car jogou a vitória no colo da Ferrari, Ali, Hamilton garantiu que seu carro não tinha um “modo festa” para a classificação, mas que estava fazendo de tudo para tirar o sorriso do rosto do rival. Não contava ele que a Ferrari, quando não o próprio Vettel, iriam se perder ao longo da segunda metade do ano e eles entregarem o título para Hamilton. Daí a pouca importância para os números sem que os carros tenham competido para valer entre si.

Os testes da pré-temporada de F1 voltam para a última janela em 26 de fevereiro e vão até 1º de março, no mesmo Circuito da Catalunha. A temporada começa para valer no próximo dia 17, com o GP da Austrália, com largada prevista para as 2h10 (pelo horário de Brasília).

               
                               
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