7°, Muñoz lamenta bandeiras amarelas que “prejudicaram estratégia”. E revela busca por patrocínio para voltar à Indy em 2019

Carlos Muñoz largou em 21°, recuperou 14 posições e terminou no top-10 das 500 Milhas de Indianápolis, no sétimo lugar. E mesmo assim o colombiano sentiu que poderia ter ido melhor, culpando as paralisações do final da corrida

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Carlos Muñoz alinhou com a Andretti na Indy 500, voltando à categoria após não conseguir um carro para a temporada 2018 completa. E foi muito bem: largou em 21° e conquistou 14 posições para terminar em sétimo.

Mesmo assim, ele gostaria de ter ido melhor. E sentiu que era possível, culpando a sequência de paralisações no final da corrida do último domingo (27) para que não fosse ainda mais para a frente do top-10.

"Acho que as duas últimas bandeiras amarelas nos prejudicaram em termos de estratégia, porque eu só tinha ido ao pit uma vez, e outros já haviam ido duas vezes", comentou.

"O fato de acontecerem duas bandeiras amarelas não nos ajudou muito. Acho que, na pista, fui quem mais ganhei posições, porque íamos para a frente, para trás, para frente… Me sinto ok com o sétimo lugar", seguiu.

Carlos Muñoz (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

Após o bom desempenho, o colombiano foi questionado pelo GRANDE PRÊMIO se planeja voltar à Indy em 2019, mas para a temporada completa. E confirmou que sim, ele busca forma de conseguir isso.

"Estou feliz com a equipe, entramos no top-10, Vamos ver o que isso significa para o futuro", disse. "Estou procurando patrocinadores para correr toda a temporada ano que vem, vamos ver o que acontece", finalizou Muñoz.

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