Collet revela propostas da F2, mas projeta ida aos EUA em 2024: “Chance muito grande”

Em papo EXCLUSIVO com o GRANDE PRÊMIO, Caio Collet admitiu que o orçamento para garantir uma vaga na Fórmula 2 impediu o avanço das negociações. Por outro lado, o brasileiro — que já testou na Indy NXT — disse que uma ida aos EUA "faria muito sentido" para carreira

Quinto colocado nos testes coletivos da Indy NXT realizados no mês de outubro, em Indianápolis, Caio Collet admitiu que a ida aos Estados Unidos é uma possibilidade forte para sua carreira em 2024. Em conversa exclusiva com o GRANDE PRÊMIO no paddock de Interlagos, o brasileiro, que testou pela HMD Motorsports — atual campeã da divisão de acesso à Indy —, revelou o interesse de “duas ou três” equipes da F2 em seu trabalho, mas disse que o investimento necessário impediu a evolução das conversas.

“Tive oportunidades de ir para a Fórmula 2, duas ou três equipes estavam interessadas”, afirmou Collet ao GP. “Porém, como eram times bons, o prazo para que eu conseguisse o investimento foi muito curto”, admitiu.

“Tinha uma fila de pilotos querendo ir para lá, e, infelizmente, não conseguimos juntar isso dentro do prazo. Ainda estamos conversando, mas, para não ficar parado, comecei a observar as outras possibilidades — e os Estados Unidos me chamaram muita atenção”, explicou.

Sobre o teste na categoria americana, Collet destacou a rápida integração com a HMD e o bom resultado conquistado com o quinto lugar. Segundo ele, a ida aos Estados Unidos no ano que vem seria uma oportunidade “que faz muito sentido” para a sequência de sua carreira.

Collet projetou a sequência da carreira nos Estados Unidos (Foto: Divulgação/F3)

“Fui fazer o teste lá, andei super bem, me adaptei com a equipe e ela gostou muito do meu trabalho”, destacou. “Então, a possibilidade de ir para os EUA no ano que vem é muito grande, e também faz muito sentido para a minha carreira”, completou.

Expectativa para o GP de São Paulo

De volta ao Brasil para acompanhar a corrida, Collet destacou a felicidade de estar novamente em seu país e a “mística” de Interlagos, que invariavelmente produz boas corridas. Além disso, para ele, o formato sprint traz mudanças importantes ao fim de semana, e a torcida é para que a Alpine deixe São Paulo com um bom resultado.

“É sempre muito bom voltar ao Brasil, as corridas aqui são sempre legais”, ressaltou. “O formato sprint traz uma dinâmica diferente ao fim de semana. A Alpine não teve um fim de semana muito bom no México, mas conseguiu andar bem aqui no ano passado e acho que vai conseguir andar bem esse ano. É sempre um prazer estar aqui, me divirto bastante e gosto de acompanhar de perto”, finalizou.

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Em SEGUNDA TELA, o GP acompanha a etapa com transmissões da classificação, da sprint e da corrida. Na sexta-feira, no sábado e no domingo, o BRIEFING repercute tudo que acontece na etapa brasileira.

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