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Ilott diz que primeira impressão da Indy foi de fim de semana “sobrecarregado”

Callum Ilott está animado com a chegada para valer na Indy. O piloto inglês avaliou o que percebeu da categoria em 2021

Callum Ilott agora é titular da Indy (Foto: Uni Virtuosi)

Callum Ilott agora é titular da Indy (Foto: Uni Virtuosi)

 
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É verdade que Callum Ilott virá algo como um novo começo em 2022, como piloto titular ao longo de toda a temporada da Indy, na qual defenderá a Juncos. Mas o inglês teve o gostinho de estrear na categoria por três provas no ano passado e tirou algumas impressões. Uma delas é que os fins de semana são bastante lotados na categoria dos Estados Unidos, segundo falou em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO.

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Além de todas as complicações de um calendário de fim de semana recheado, Ilott elogiou a qualidade do grid e fez um apanhado geral do que aprendeu.

“Não foi fácil, certamente. É uma categoria muito competitiva, mas o que eu pude perceber é que são fins de semana muito tomados. Foram alguns dos fins de semana mais ocupados da minha carreira. No primeiro dia em Portland, tivemos um treino livre, a classificação e, então, outro treino livre. Você tem que entrar no ritmo muito rapidamente. Para mim, com um novo time e um novo carro, não foi fácil”, disse ao GP.

Callum Ilott vai correr pela Juncos em 2022 (Foto: Indycar)

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“Mas para levar o que aprendi para o ano que vem é uma categoria muito boa. O carro da Dallara é bom, fácil de controlar da perspectiva de engenharia. Mas, claro, com o trabalho dos motores de Chevrolet e Honda, fiquei muito impressionado. Muito competitiva, excelentes pilotos e o comportamento dos pneus facilita disputas impressionantes, escorregar e tal. Do ponto de vista do piloto, não é fácil”, seguiu.

Ilott também avaliou o carro da Indy. “Eu descreveria assim: é muito próximo da Fórmula 2. A única questão é que, com o pneu da Pirelli na F2, você não escorrega com o carro; na Indy, com os pneus dela, escorrega e está sempre brigando com o carro”, disse.

“Entendo quando dizem que é uma categoria complicada. Em Portland, para mim, fazia um ano desde que eu guiara um monoposto que não fosse o da F1. Foi um pouco chocante, mas bom”, finalizou.

A temporada da Indy começa no último fim de semana de fevereiro, na Flórida, com o GP de São Petersburgo.

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