Em dia de “montanha-russa emocional”, Wickens diz que “é difícil reclamar” de top-10 na Indy 500

Robert Wickens conquistou um top-10 em sua estreia na Indy 500. Apesar do bom resultado, Wickens o canadense ressaltou a vontade de ir além e disse que a Schmidt Peterson tinha mais carro do que parecia

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Após conseguir uma pole e dois pódios no início de sua temporada de novato na Indy, eram altas as expectativas sobre o desempenho de Robert Wickens na Indy 500 — vencida por Will Power neste domingo (27). O pilloto da Schmidt Peterson foi nono colocado na tradicional etapa e, apesar do desejo natural por uma posição melhor, o novato se satisfez com o top-10 após ter saído da metade final do grid.

Após obter o terceiro lugar no GP de Indianápolis, o canadense começou mal seu fim de semana no IMS, se classificando em 18º. Ainda assim, esteve melhor que o companheiro James Hinchcliffe, eliminado no Bump Day. A eliminação de Hinch, inclusive, foi seguida da demissão da engenheira do time.

Eliminação de James Hinchcliffe fez de Robert Wickens o responsável pela pontuação da SPM (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Com a ausência do conterrâneo, a esperança da equipe de obter pontos para a temporada recaiu sobre o novato do ano, que ressaltara, em exclusiva para o GRANDE PRÊMIO, a importância de seus tempos de DTM para o exitoso começo na Indy. O começo da corrida, porém, não seguiu bem, e as várias bandeiras amarelas seguiram atrapalhando a escalada do carro #6.

“Hoje foi uma montanha-russa emocional. Achei que tivemos um grande carro, mas simplesmente não conseguíamos progredir. Fazíamos alguns avanços com a estratégia, mas aí vinha uma bandeira amarela e nos colocava atrás de novo. Tiro o chapéu para os rapazes da SPM — tivemos ótimo pit-stops o dia todo”, disse.

Quando a SPM caminhava para fechar em baixa o fim de semana, porém, Wickens mostrou os motivos que o levaram a ser considerado novato do ano, e promoveu uma grande recuperação rumo aos dez melhores colocados.

“Finalmente, no fim, nos soltamos e buscamos o pessoal. Fomos de 19º para nono em dez voltas. Hoje foi muito divertido. Saio daqui com o sentimento de que quero mais, mas um top-10 na Indy 500, sendo um ‘rookie’… difícil reclamar”, completou.

A recuperação de última hora do canadense garantiu-lhe, também, o posto de novato do ano na Indy 500. O estreante mais bem colocado após o carro #6 foi o brasileiro Matheus Leist, que cruzou em 13º.

A Indy segue agora para Detroit. A corrida dupla de Michigan ocorre nos dias 2 e 3 de junho.

TEM LENHA PRA QUEIMAR

CASTRONEVES SENTE FALTA DA INDY E MERECE ESTAR NO GRID

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