Engenheiro de Fittipaldi diz esperar menos pit-stops em Phoenix com novos carros. Mas “depende das bandeiras amarelas”
Michael Cannon, o engenheiro-chefe do #19 da Dale Coyne, pilotado por Pietro Fittipaldi, avaliou que o número de pit-stops que as equipes da Indy farão em Phoenix depende muito de como será o andamento da prova. Mas tanto Cannon quanto Graham Rahal, piloto da RLL, acreditam na eficiência da nova geração de bólidos
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
Relacionadas
Tida como mais eficiente que o antigo carro, a nova geração de bólidos da Indy causa grande expectativa sobre como será o comportamento estratégico das equipes para a primeira corrida em oval do ano, neste sábado (7), em Phoenix. Embora seja esperado um pit-stop a menos que em anos passados, não há a certeza sobre como será a durabilidade dos pneus e as escolhas de cada time.

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Graham Rahal mostrou esperar não apenas que os carros fiquem mais tempo na pista, mas também que o final da corrida será bastante movimentado.
ALONSO ENTRA NO ‘MODO EMPOLGOU’ ANTES DO TEMPO
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

