Como foi o sábado do GP de San Marino de 1994
Como foi a sexta-feira do GP de San Marino de 1994
7 destaques do GP da Espanha de MotoGP
7 destaques da corrida sprint da MotoGP na Espanha
Indy

Kanaan descarta pressão extra na Indy 500: “Não importa se é primeira, segunda ou última”

Na última participação na Indy 500, Tony Kanaan relembrou os resultados mais recentes e descartou pressão extra, Ele falou sobre ao GRANDE PRÊMIO

Kanaan vai correr a Indy 500 pela última vez (Foto: Indycar)

Kanaan vai correr a Indy 500 pela última vez (Foto: Indycar)

 

Pela 22ª e última vez na carreira, Tony Kanaan vai alinhar no grid da Indy 500. Vencedor em 2013, o piloto de 48 anos tenta o segundo anel para se colocar na mesma prateleira de Emerson Fittipaldi, Arie Luyendyk, Juan Pablo Montoya, Takuma Sato, Al Unser Jr. e Dan Wheldon. Para a missão final da carreira, fechou com a McLaren e guiará no carro #66.

Apesar de vários holofotes pela apresentação final na Indy, Tony descarta pressão extra na última aparição no Speedway. Em entrevista ao GRANDE PRÊMIO como parte do especial da semana, o piloto falou sobre a constância de resultados independente das equipes que passou. Recentemente, o piloto competiu na Indy 500 por Foyt e Ganassi.

“Pressão sempre vai ter. Você sempre vai querer ganhar, não importa se é a sua primeira, a sua segunda ou a sua última. Essa história de bater na trave foi assim: sempre, se você olhar [o meu desempenho] em todas as equipes que eu passei, mesmo na Foyt — que é uma equipe super pequena, super modesta em resultados —, a gente conseguia os nossos melhores resultados em Indianápolis. Então, é uma pista que me cai super bem”, declarou.

▶️ Inscreva-se nos dois canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube: GP | GP2
▶️ Conheça o canal do GRANDE PRÊMIO na Twitch clicando aqui!

Tony Kanaan vai correr a Indy 500 pela última vez (Foto: Indycar)

LEIA MAIS: Kanaan vê McLaren como melhor chance de vitória na Indy 500: “Equipe bem entrosada”

Kanaan, que deixou a Foyt em 2020, teve uma nova oportunidade de competir pela gigante Ganassi, por onde já tinha passado entre 2014 e 2017. O piloto recordou as participações recentes com o time. Em 2021, foi vítima de um problema nos boxes que o fez fazer uma corrida de recuperação, terminando em 10º. Já em 2022, batalhou até o fim, mas amargou o terceiro lugar, atrás de Marcus Ericsson e Pato O’Ward.

“Assim, no meu primeiro ano com a Ganassi foi uma lástima, porque a gente estava na frente. Eu vou confiante porque eu sei que me dou muito bem nesta pista e eu consigo entender essa corrida muito bem. Eu tenho de estar ali, batendo na trave, para poder ganhar. Não tem jeito. Foi assim que eu consegui a minha primeira vitória e assim que tem de ser, do mesmo modo como acontece com todos. Quantas vezes o Helio [Castroneves] poderia ter ganhado mais que as quatro, ou eu, Dario [Franchitti], [Scott] Dixon… Tem de ficar batendo na trave, não tem jeito”, completou.

A largada das 500 Milhas de Indianápolis está marcada para às 13h30 (de Brasília, GMT-3) do próximo domingo (28), com cobertura completa do GRANDE PRÊMIO.