Naquele meio de temporada em 2016, Lewis Hamilton sabia que era a hora de superar Nico Rosberg, que vivia um ano muito forte. Com três vitórias em quatro corridas, o inglês seguia focado em manter o bom momento justamente em casa, no circuito de Silverstone. Porém, o fantasma da colisão entre os dois na Áustria ainda rondava. A Mercedes havia endurecido o discurso e prometia punições caso um novo incidente entre eles voltasse a acontecer.
No sábado, Hamilton foi o pole, à frente de Rosberg. Já no domingo, a melhor notícia que o inglês poderia esperar: chuva. A largada foi dada com safety-car e com pneus de pista molhada. Porém, assim que receberam luz verde, boa parte do grid foi aos boxes colocar compostos intermediários – menos os quatro primeiros.
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Eles deram sorte: logo veio o safety-car virtual, causado por Pascal Wehrlein, da Marussia, o que abriu a janela perfeita para os ponteiros trocarem de pneu.
Os dois da Mercedes pararam novamente na 20º volta, colocando os slicks. A partir daí, Hamilton guiou tranquilamente enquanto Rosberg teve problemas no câmbio e se viu impedido. Vitória nas mãos do inglês – o primeiro a ter três seguidas em Silverstone.
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