Com equipes convidadas, Mitsubishi Outdoor celebra 15 anos com prova histórica de dois dias no Petar

A Mitsubishi Outdoor celebrou 15 anos em grande estilo: com uma prova de dois dias na região do Petar. Etapa histórica contou com 15 equipes convidadas

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Único rali de aventura e tarefas do Brasil, o Mitsubishi Outdoor celebrou 15 anos em grande estilo, com uma prova histórica de dois dias na região do Petar. No Mitsubishi Outdoor Extreme, as 15 equipes convidadas enfrentaram provas de bike, canoagem, trekking, rapel e muito 4×4 entre os dias 16 e 17 de junho.
 
A prova começou no Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, o Petar, que é um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica no estado de São Paulo, e privilegiado com uma natureza exuberante com montanhas, vales, cachoeiras, rios de águas cristalinas e cavernas. 
Participantes encararam prova de dois dias (Foto: Ricardo Leizer)
“Tentamos colocar uma pitada de tudo o que fizemos no Outdoor até hoje”, afirmou Fernando Gualberto, diretor de prova. “Além das provas esportivas, tivemos atividades culturais como técnicas de sobrevivência, encontrar pessoas e até postagens de fotos nas redes sociais”, completou.
 
Em um trecho de cinco quilômetros, os participantes percorreram a pé lugares fascinantes, como a Caverna de Lambari, com direito a travessia com água até a altura do pescoço. 
 
“Uma prova como esta permite que você descubra novas capacidades”, apontou a competidora Juliana Gomes, da equipe Vagalumes.
 
De lá, as equipes seguiram para as mais diversas atividades em regiões de rara beleza, como a travessia pela Cachoeira Arapongas e seus 60 metros de altura, o rapel de 80 metros na Cachoeira Dito Salú, em Barra do Turvo, identificar pegadas de animais na Reserva Betary, remar por seis quilômetros, fazer uma trilha longa e acidentada passando por sete cachoeiras, entrar na Caverna do Diabo, atravessar por uma balsa manual e até mesmo achar onde mora a Dona Hermelinda, figura muito conhecida na região. E isso foi só o primeiro dia.
 
“O legal é que se trata de uma prova multiesportiva, ou seja, várias atividades ao mesmo tempo e com a experiência do 4×4”, definiu Antonio Camargo, da equipe Incontela.
 
Já no fim da tarde de sábado, as equipes cruzaram de balsa para Ilha Comprida, onde foi montado o acampamento em que passariam a noite. 
 
“A última vez que dormi em barraca foi na época da escola”, brincou Vinicius Poit, competidor da equipe Incotela. “Aprendemos até a fazer fogo. E na hora do vamos ver, nem pensamos no frio, entramos na gruta e foi adrenalina pura. É acreditar, é o desafio e a gente está aqui porque gosta desse tipo de atividade. O sentimento é de competição, de superar limites. E é um reconhecimento estar aqui. Esse é o estilo de vida Mitsubishi. Foi um prazer ser convidado. 15 anos são só o começo, vamos para os 30! E aqui não tem idade, não tem limite para o espírito do rali, da Mitsubishi”, completou.
 
Na madrugada, mais precisamente às 2h da manhã, os competidores ainda encararam uma trilha quase sem iluminação. 
 
“Até então eram provas de quatro a cinco horas e agora a gente está com mais de 20 horas. E não só o carro, mas a equipe como um todo teve que se superar com os desafios e as surpresas. Não sabíamos onde iríamos dormir, se iríamos dormir, como seria acampar. Tudo isso mexe com a concentração. Vir para provas de rali é uma adrenalina, um bem estar; é o nosso espaço, o nosso tempo. Mas nesta aqui em especial foi superação. Conseguir chegar até o final já é uma vitória”, destacou o participante Edson Minelli, da equipe Vagalumes.
 
No segundo dia, as equipes se dividiram, com uma parte seguindo pelo continente e outra pela ilha. A largada foi simultânea para um percurso de 30 quilômetros de bike pela Ilha do Cardoso, sendo mais de 20 km a beira mar e com uma paisagem deslumbrante. 
 
“O Mitsubishi Outdoor é superação, é sair da rotina, encarar um pouco de lama e muita aventura. Suja o corpo, mas lava a alma”, vibrou o participante Fabio Uzum.
Participantes tiveram de mostrar habilidade em várias áreas (Foto: Cadu Rolim)
Ao todo, a prova passou por 11 municípios: Iporanga, porta de entrada do Petar, Itaoca, Barra do Turvo, Cajati, Jacupiranga, Eldorado, Apiaí, Pariquera-Açu, Cananeia, Ilha Comprida e finalizando em Iguape.
 
Participantes
 
Foram selecionadas 15 equipes para participar do Mitsubishi Outdoor Extreme e a escolha foi feita via ranking, considerando as mais assíduas e as que mais se destacaram nos últimos dois anos. Além de 13 equipes de participantes, a prova contou com um time da Mitsubishi, que teve a participação do modelo Erasmo Viana, e uma da BiO2, que também disponibilizou barrinhas e kits de alimentação para as equipes e contou com a presença da bióloga e ambientalista Maysa Santoro.
 
“Superação para mim é se desafiar e sempre buscar sair da zona de conforto. É isso que a gente fez aqui no Mitsubishi Outdoor, traçando sempre novas estratégias. O que mais me surpreendeu foi a eficiência dos navegadores. Nunca tinha participado e a precisão desses caras é impressionante, obviamente o fator natureza também, com muitas cavernas, cachoeiras maravilhosas. Essa prova é desafio, inteligência, estratégia, companheirismo, generosidade e espírito de equipe. Assim é Mitsubishi Outdoor”, destacou Erasmo Viana.
 
Só um vencedor
 
Depois de quase 20 horas de prova, a equipe Promed Rally, que competiu com duas picapes L200 Triton, foi a grande campeã do Mitsubishi Outdoor Extreme. 
 
“Foi muito radical, além das minhas expectativas. Foi espetacular por tudo que aconteceu e muito bem organizado. Do primeiro para o segundo dia mudou completamente o visual. O 4×4 foi um show a parte: passamos por pedras, buracos, areia. Foi um sentimento diferente e a organização está de parabéns. Valeu muito a pena e a gente quer mais provas como esta. Aqui o segredo é você ter uma estratégia e saber como administrar”, declarou Felipe Passos Rios.
 
“Agora campeões da prova de 15 anos, virando a noite, acampando, foi animal. É muito diferente do que a gente faz normalmente no Mitsubishi Outdoor, mas a equipe ficou o tempo todo junto, foi o que fez a diferença”, contou Julio Lopes.
 

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