Aleix Espargaró quase vestiu vermelho na
MotoGP. O #41 revelou que chegou a apertar a mão de Gigi Dall’Igna, chefe da Ducati Corse, para acertar sua transferência para o time de Borgo Panigale na temporada 2015.
Falando ao podcast oficial da MotoGP, Aleix contou que o acerto com a Ducati aconteceu apenas três semanas antes de assinar com a Suzuki, escuderia que defendeu por duas temporadas.
Aleix Espargaró (Foto: Aprilia)
O piloto de Granollers estreou na classe rainha como titular 2010, com a Pramac. Depois de somar 65 pontos e fechar o ano em 14º, Aleix voltou para a Moto2 no ano seguinte, mas, em 2012, retornou à elite para correr com a Aprilia CRT. Em 2014, com a Forward, o irmão de Pol conseguiu seu primeiro ― e único ― pódio na MotoGP, um segundo lugar no GP de Aragão, na chuva. Além disso, o catalão também fez uma pole-position, na Holanda.
“No fim, as coisas são como são”, disse Aleix. “Eu tive uma carreira esportiva muito desestruturada no início e, quando vim para a MotoGP, sempre demonstrei que sou um piloto muito trabalhador”, seguiu.
“Quando assinei depois do ano com a Forward [2014], quando atingi o sétimo lugar no Mundial com a moto [do regulamento Aberto], eu assinei com a Suzuki”, recordou. “Mas eu tinha apertado a mão de Gigi Dall’Igna três semanas antes para ir para a Ducati. Estava praticamente tudo certo, e, naquela época, [Andrea] Dovizioso acabou ficando. Então eu fui para a Suzuki”, revelou.
Com o time de Hamamatsu, Aleix fechou 2015 com o 11º posto no Mundial e, mesmo com uma moto com um importante déficit de potência, conseguiu a pole-position em Barcelona. No ano seguinte, porém, o #41 teve problemas para se adaptar aos pneus Michelin e fechou a temporada com o mesmo 11º lugar, mas com menos pontos.
“Naquela época, eu tinha a oportunidade de estar em duas das mais poderosas fábricas do campeonato, e acabei na Suzuki”, comentou. “TIve um bom ano com a Suzuki e, no segundo ano, a realidade é que a mudança dos pneus Bridgestone para Michelin custou bastante para mim, mas isso não é desculpa, eu não estava a altura: Maverick [Viñales] venceu um GP, era muito mais competitivo do que eu”, reconheceu.
“Acho que não tive um ano ruim, pois fiz muitos top-5 e top-6, mas eu não estava no nível de Maverick. Esse é a realidade”, assumiu.
O irmão de Pol, então, perdeu o lugar na Suzuki para Andrea Iannone, que foi preterido pela Ducati para dar lugar a Jorge Lorenzo. Aleix fechou com a Aprilia, onde segue até hoje, habitualmente como o piloto mais forte a bordo da RS-GP.
COMO SE PREVENIR DO CORONAVÍRUS:
☞ Lave as mãos com água e sabão ou use álcool em gel.
☞ Cubra o nariz e boca ao espirrar ou tossir.
☞ Evite aglomerações se estiver doente.
☞ Mantenha os ambientes bem ventilados.
☞ Não compartilhe objetos pessoais. |
Apoie o GRANDE PRÊMIO: garanta o futuro do nosso jornalismo
O GRANDE PRÊMIO é a maior mídia digital de esporte a motor do Brasil, na América Latina e em Língua Portuguesa, editorialmente independente. Nossa grande equipe produz conteúdo diário e pensa em inovações constantemente, e não só na internet: uma das nossas atuações está na realização de eventos, como a Copa GP de Kart. Assim, seu apoio é sempre importante.
Assine o GRANDE PREMIUM: veja os planos e o que oferecem, tenha à disposição uma série de benefícios e experências exclusivas, e faça parte de um grupo especial, a Scuderia GP, com debate em alto nível.
|
Relacionado
🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da MotoGP direto no seu celular!
Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.