Aleix Espargaró vê Aprilia próxima de Yamaha, Honda e Ducati, mas alerta: é dar tudo ou desistir em 2018

Em seu primeiro ano com a Aprilia, Aleix Espargaró avaliou que a fábrica de Noale precisa partir para o tudo ou nada em 2018. Catalão avaliou que a RS-GP está próxima dos protótipos de Yamaha, Honda e Ducati

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Em sua primeira temporada com a Aprilia, Aleix Espargaró acredita que é a hora da casa de Noale partir para o tudo ou nada. A RS-GP deu um passo significativo em 2017, mas viu a pressão aumentar com a chegada da KTM, que está investindo pesado na evolução da RC16.
 
De volta à classe rainha do Mundial de Motovelocidade desde 2015, a Aprilia segue se desenvolvendo, mas o ritmo de evolução da rival austríaca tem sido maior. A gigante laranja já testou quase duas dezenas de chassis apenas em 2017 e tem apenas 11 pontos de atraso para a adversária italiana na classificação dos Mundiais de Construtores e de Equipes.
Aleix Espargaró diz que Aprilia vive momento de tudo ou nada (Foto: Aprilia)

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Depois de um bom início de temporada, como sexto lugar de Aleix no GP do Catar, a Aprilia sofreu com inúmeros problemas de confiabilidade ao longo do ano, com o motor da RS-GP causando três abandonos para o catalão. 
 
Mesmo com os muitos problemas mecânicos, Aleix acredita que é hora de pensar adiante e definir o que a Aprilia quer com sua participação na MotoGP.
 
“Agora é o momento de a Aprilia mostrar o que é capaz de fazer na MotoGP”, disse Aleix. “Estamos muito próximos das Yamaha, das Honda e das Ducati. Agora nós temos de dar tudo ou desistir”, defendeu. 
 
“O que está claro é que não podemos continuar competindo mais ou menos. Com tudo que está sendo investido, temos de levar a sério, porque nós temos a chance de progredir”, alertou. “No ano que vem, a Aprilia tem de apostar o máximo, porque, do contrário, este projeto não faz sentido. Tanto a KTM quanto as outras fábricas estão investindo muitíssimo”, lembrou.
 
“A fábrica está se esforçando muito. Não podemos pedir que em dois ou três anos ela esteja no mesmo nível de Honda, Yamaha e Ducati, mas temos de pressionar, porque vai ser muito complicado pretender lutar contra eles com menos armas”, concluiu.
 
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