Chefe da Aprilia ressalta tamanho do desafio com retorno antecipado à MotoGP, mas vê “progresso inicial como positivo”

Chefe da Aprilia, Romano Albesiano voltou a destacar que o retorno à MotoGP é um grande desafio, mas avaliou o progresso inicial do time de Álvaro Bautista e Marco Melandri como positivo

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A Aprilia não vem tendo vida fácil nesse início de temporada 2015. De volta à MotoGP após uma longa ausência, o fábrica de Noale somou apenas um ponto nas três primeiras provas do ano e tem 65 de atraso para a Yamaha, que lidera a disputa no Mundial de Construtores.
 
Apesar do desempenho ruim, a Aprilia vê evolução. Chefe do time, Romano Albesiano voltou a reconhecer que antecipar a volta à MotoGP foi um grande desafio, mas avaliou que o progresso inicial do time foi “positivo”.
Marco Melandri teve muitas dificuldades neste retorno à MotoGP (Foto: Aprilia)
“As primeiras três corridas mostraram o quão grande é o desafio que aceitamos ao entrar na MotoGP um ano antes do previsto”, disse Albesiano. “Não é uma surpresa, ao contrário, confirma que o nível das motos e dos pilotos — que cresceu em comparação com as temporadas recentes — é muito alto”, continuou.
 
 “Por esta razão, nós estamos olhando para o nosso progresso inicial como positivo e é um sinal importante”, avaliou. “Em especial, na Argentina os dois pilotos cruzaram a linha, reduzindo a vantagem atrás dos lideres e terminando apenas poucos segundos (pouco acima de quatro) atrás do pelotão intermediário, que é a nossa meta no momento”, ponderou.
 
Além da avaliação positiva da evolução do projeto, Albesiano destacou que Marco Melandri também melhorou seu feeling com a RS-GP e se aproximou de Álvaro Bautista. O italiano mostrou muita dificuldade nessa readaptação à classe rainha.
 
“Marco também chegou muito mais perto de Álvaro, uma confirmação de que seu feeling com a moto melhorou. Essas são indicações importantes que precisamos confirmar”, explicou. “As próximas semanas vão permitir que nós aceleremos o desenvolvimento da RS-GP — uma operação que é bem complexa  durante as etapas não europeias — seguindo as indicações que vieram dessa primeira parte da temporada”, concluiu. 
PROMESSA QUE CONFIRMA

Havia quase um consenso que se alguém que não tinha vitórias na Indy merecia logo triunfar, esse alguém era Josef Newgarden. E foi o que aconteceu neste domingo no GP do Alabama. Após sair da quinta posição no grid de largada, o piloto da CFH largou bem, relargou melhor ainda e teve uma tocada perfeita para poupar combustível e vencer em Barber. A vitória de Newgarden foi importante por uma série de fatores. Além do indiscutível talento, o jovem piloto parece ter tudo para se tornar um ídolo na Indy

PERDAS E GANHOS

A Williams informou, por meio de nota, que a equipe da F1 sofreu uma perda de £ 42,5 milhões (ou aproximadamente R$ 190 milhões) no ano passado, sendo que o grupo todo teve um prejuízo de £ 34,3 milhões (quase R$ 155 mi). Embora a esquadra inglesa tenha disputado sua melhor temporada em anos em 2014, completando o Mundial de Construtores na terceira colocação, o aumento nos custos da F1 e os resultados ruins do campeonato de 2013 tiveram influência decisiva no desempenho financeiro do time

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