Apesar do equipamento defasado, Redding se saiu melhor no
GP do Catar, recebendo a bandeirada na sétima colocação, enquanto Petrucci teve de abandonar por conta de um problema de bateria.
Scott Redding se disse feliz por não ter ficado com a GP17 da Pramac (Foto: Pramac)
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“Não é realmente uma batalha entre eu e Danilo”, disse Redding. “É, definitivamente, um pouco mais fácil sabendo que ele tem uma moto diferente, e que é uma moto melhor”, seguiu.
“Então, se ele me bater, é assim que tem de ser. Se eu vencê-lo, ele estará bem encrencado”, avaliou. “Isso é uma coisa que provavelmente vai me ajudar. Um pouco menos de pressão, um pouco menos de estresse — especialmente quando as coisas não estão caminhando direito”, comentou.
“Se não der certo para mim, estou um pouco de lado. Se não der certo para ele, as pessoas sabem que ele tem a GP17 e, se ele não conseguir ter uma boa performance com ela, vai ser o único a sentir a pressão”, ponderou. “De certa forma, quando olho para os problemas que ele está tendo, fico na verdade feliz por não ter a moto neste momento”, revelou.
Redding, que terminou a corrida no Catar como melhor piloto satélite, avaliou que o fato de ter recebido a bandeirada com 10s de atraso para Maverick Viñales, o vencedor, serve de encorajamento.
“Se você tivesse me dito há dois testes que eu terminaria em sétimo, eu teria rido”, disse o piloto de 24 anos. “Mas nós baixamos a cabeça, sabíamos o que tínhamos de fazer”, continuou.
“No fim, estou feliz por estar a nove ou dez segundos do líder, acho que é o mais perto que estive em um longo tempo em uma corrida no seco”, comentou. “Isso é realmente positivo para mim, porque no ano passado foi sempre 20 ou 25s, então estar a 10s é um passo à frente”, concluiu.
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