Diretor da KTM coloca Suzuki como referência e revela meta de fornecer motos para equipe satélite já em 2018

Diretor-executivo da KTM, Stefan Pierer revelou que a meta da fábrica austríaca é fornecer motos para times satélites já na temporada 2018 da MotoGP. Dirigente contou, também, que vê a Suzuki como referência nesta entrada na classe rainha do Mundial de Motovelocidade

 

A KTM mal entrou na MotoGP e já planeja ampliar suas atividades. Diretor-executivo da marca austríaca, Stefen Pierer revelou que a fábrica estreante na classe rainha do Mundial de Motovelocidade pensa em fornecer motos para equipes satélites a partir de 2018.

 
Consolidada na Moto3, a KTM, que apresentou sua RC16 na segunda-feira (20), vai expandir suas atividades no Mundial de Motovelocidade neste ano, se tornando a sexta construtora no grid da MotoGP. Além disso, os austríacos também vai entrar na Moto2 neste ano.
KTM quer colocar mais RC16 no grid da MotoGP (Foto: KTM)

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 3
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

A Dorna, promotora do Mundial, já manifestou o desejo de que cada uma das fábricas forneçam motos para um time satélite. Assim, cada construtores teria quatro protótipos no grid — dois oficiais e dois privados —, totalizando 24 entradas.
 
Hoje, a Ducati é maioria no grid da MotoGP, com oito das 23 motos. A Honda, por sua fez, alinha cinco, contra quatro da Yamaha, duas da Suzuki, duas da Aprilia e agora duas da KTM.
 
“Nós estamos focando no time de fábrica no primeiro ano”, disse Pierer. “Nós temos um contrato de cinco anos com a Dorna, já concordamos que no segundo ano vamos fornecer material e motos para um time privado”, revelou.
 
“Este é o plano para os próximos dois anos”, ressaltou. “Acho que a prioridade é ficarmos prontos com o time de fábrica e aí nos prepararmos para fornecer para um segundo time”, detalhou.
 
De acordo com o diretor-executivo, a Suzuki é referência para a evolução do time, já que a marca japonesa conseguiu melhorar bastante rapidamente depois de retornar à MotoGP em 2015.
 
“Estou sempre dizendo aos meus colegas, como uma referência, que a Suzuki fez um grande trabalho”, elogiou. “Esta é, basicamente, a referência”, frisou. 
 
“Os primeiros testes para nós foram difíceis, porque estávamos testando acertos diferentes. Nós não temos uma plataforma como os outros”, comentou. “Mas está indo muito bem. Phillip Island foi uma grande motivação de que estamos indo no caminho certo”, apontou.
 
Por fim, Pierer traçou um paralelo com o Rali Dakar, onde a KTM conquistou neste ano seu 16º triunfo consecutivo.
 
“No Dakar, levou sete anos [para a KTM se tornar uma equipe vencedora]”, lembrou. “Nesses primeiros três anos, queremos nos aproximar e tocar o pódio”, concluiu.

#GALERIA(6931)

PADDOCK GP #65 RECEBE PIPO DERANI E FAZ PRÉVIA DO eP DA ARGENTINA DE F-E

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

 
Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da MotoGP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.