Ducati promete evolução para brigar por título da MotoGP, mas abre temporada 2018 só com melhora discreta

Depois de uma segunda metade de temporada arrebatadora em 2017, a Ducati abriu o ano bem cotada na disputa pelo título, mas, passadas as três primeiras corridas, a casa de Bolonha mostrou apenas uma pequena evolução em relação ao ano passado

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Depois da excelente performance de Andrea Dovizioso na segunda metade da temporada passada, a Ducati abriu 2018 bem cotada na briga pelo título, mas o início de Mundial trouxe uma Desmosedici apenas ligeiramente melhor do que sua antecessora.
 
A Ducati venceu seis provas no ano passado ― todas com Dovizioso ― e chegou à final de Valência ainda com chances de título, mas foi batida por Marc Márquez e sua Honda. 
 
Apesar da derrota, a Ducati fechou o ano em alta, consolidando uma reação que começou sob o comando de Gigi Dall’Igna. Em um cenário como este, a marca de Borgo Panigale viu crescer à expectativa em torno de sua performance e entrou em 2018 como postulante ao título da classe rainha do Mundial de Motovelocidade.
Ducati começou 2018 com evolução discreta em relação ao ano passado (Foto: Michelin)
Na abertura da temporada, no Catar, a marca italiana correspondeu, com Dovizioso vencendo com 0s027 de vantagem para Márquez. No ano anterior, Andrea tinha terminado em segundo, 0s461 atrás do vencedor Maverick Viñales.
 

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Nas duas corridas seguintes, porém, a performance da Desmosedici não foi nada de encher os olhos. Ao menos no time oficial. 
 
Na Argentina, Jack Miller foi o melhor entre os representantes da marca, mas conta com um modelo defasado da Desmosedici. Enquanto o australiano ficou em quarto, Dovizioso veio só em sexto. Em Austin, Andrea ficou em quinto.
 
Na comparação com o ano anterior, porém, a Ducati apresentou melhora. Em 2017, o Danilo Petrucci foi o melhor entre os pilotos da marca e conquistou o sétimo posto, 20s atrás do vencedor ― Viñales. Já no Texas, Dovizioso foi o melhor, com o quinto lugar.
 
Em termos de classificação, a Ducati também apresentou uma ligeira melhora. Em 2017, o time italiano somou 43 pontos nas primeiras três provas do ano para ficar com o terceiro posto no Mundial de Construtores, seis pontos a menos do que neste ano. Na disputa entre equipes, a pontuação era de 42 conta os atuais 52 pontos.
 
Mesmo mostrando evolução e apresentando uma discreta melhora em relação ao ano passado, a Ducati sabe que precisa fazer mais, especialmente na disputa contra a Honda, que mostrou ser a principal força deste início de ano.
 
“Márquez demonstrou uma velocidade exagerada, como na Argentina e como no ano passado. Isso não é positivo para nós”, disse Dovizioso em entrevista à emissora espanhola MovistarTV. “Mas agora é ter calma e seguir trabalhando”, concluiu.
 
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