Engenheiro faz balanço positivo da estreia de Lorenzo com Ducati, mas diz que “outra temporada assim seria inaceitável”

Chefe do time de Jorge Lorenzo na Ducati, Christian Gabarrini fez um balanço positivo da temporada de estreia do #99 com a marca de Bolonha, mas cobrou melhora e avaliou que outro ano como este seria inaceitável

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Chefe do time de Jorge Lorenzo na Ducati, Christian Gabarrini fez um balanço positivo do ano de estreia do espanhol na escuderia italiana, mas deixou claro que é preciso evoluir em 2018. O #99 fechou o ano na sétima colocação do Mundial, com um total de três pódios ― dois terceiros em Jerez e Aragão e um segundo na Malásia.
 
Falando ao site norte-americano ‘Motorsport.com’, Gabarrini, que trabalhou com Casey Stoner na Ducati, fez um balanço positivo da temporada e ressaltou que as metas estabelecidas foram todas alcançadas.
Cristian Gabarrini fez um balanço positivo da temporada de Jorge Lorenzo na Ducati (Foto: Ducati)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

“O balanço geral é positivo”, avaliou Gabarrini. “Os objetivos vão mudando com o passar do tempo. No início da temporada, nós nos concentramos em que Jorge ganhasse cofiança com a moto. Depois, tinha de se manter sempre entre os cinco primeiros e, no final, devia poder brigar pela vitória em todas as corridas e condições”, explicou.
 
Mesmo assim, Christian reconheceu que a mudança de Yamaha para Ducati é bastante dura, já que Lorenzo teve de modificar um estilo de pilotagem que lapidou a bordo da YZR-M1 desde que estreou na classe rainha.
 
“Jorge foi capaz de adaptar eu estilo de pilotagem para tirar partido os pontos fortes da nova moto. Apesar de ser um dos pilotos mais rápidos do grid, ele foi forçado a fazer coisas que não são naturais para ele para ser rápido de uma maneira diferente, e isso só os fora de série conseguem fazer”, opinou. “Por exemplo, com a Yamaha, ele sabia perfeitamente a reação que a moto ia ter a cada momento, e ele teve de aprender isso com a Ducati. Dito isto, ele não perdeu seu estilo, sua essência, simplesmente a adaptou”, considerou.
 
Gabarrini, porém, entende que 2018 é um ano para fazer mais e considera que uma repetição da temporada 2017 seria inaceitável.
 
“Temos de ser realistas e não contar histórias. Se no ano que vem tivéssemos tantos problemas como neste 2017, não teríamos justificativas possíveis”, reconheceu. “Outra temporada como esta seria inaceitável”, frisou.
 
“É verdade que alcançamos o objetivo que tínhamos estabelecido, mas tínhamos de ter chegado a este ponto muito antes”, ponderou. “Quando você contrata um fora de série como Lorenzo, é para lutar pelo título”, concluiu.
FIM DE UMA GERAÇÃO

GIAFFONE: “BRASIL TEVE SORTE POR TER PILOTOS POR TANTO TEMPO NA F1”

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da MotoGP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.