7 destaques da corrida sprint da MotoGP na Espanha
5 destaques dos treinos da MotoGP na Espanha
A carreira de Nico Hülkenberg na F1
Como estão duelos internos das equipes na F1 2024 após GP da China
MotoGP

Ezpeleta vê projeto de prova de rua como “ideia inicial”, mas garante segurança com área de escape como de pista permanente

Diretor-executivo da Dorna, a promotora do Mundial de Motovelocidade, Carmelo Ezpeleta afirmou que a ideia de ter um circuito de rua ainda está em fase inicial, mas prometeu manter nível de segurança. Dirigente admitiu, também, que a entrada da Finlândia na programação pode sofrer um novo atraso

 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Diretor-executivo da Dorna, a promotora da MotoGP, Carmelo Ezpeleta voltou a falar sobre a proposta de ter uma corrida de rua no calendário. O dirigente falou em uma “ideia inicial”, mas garantiu que a segurança não será um problema, já que a área de escape terá o mesmo tamanho que seria usado em um circuito permanente.
 
Falando ao site oficial da MotoGP durante a apresentação da Yamaha, em Madri, Ezpeleta afirmou que já começou a conversar com governos asiáticos e contou que a proposta é montar o paddock dentro de um centro de convenções.
Carmelo Ezpeleta admitiu que prova na Finlândia pode ser adiada mais uma vez (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

“Esta é uma ideia. Nós começamos a conversar coma Ásia. A falar como governo”, disse Ezpeleta. “Claro, precisamos sempre fazer um circuito com segurança total. Se é permanente ou não, não importa, pois as áreas de escape serão como as de um circuito permanente. O bom disso é que, talvez, se isso acontecer, o paddock será dentro de um centro de exibições, pois é uma área mais quente do mundo. O paddock será coberto, o que é confortável e diferente”, comentou. 
 
“Mas é só uma ideia inicial. Precisa, pelo menos, de mais dois anos”, frisou. 
 
Ainda, Carmelo reconheceu que a volta da Finlândia ao calendário do Mundial de Motovelocidade pode sofrer um adiamento. O dirigente destacou a dificuldade de construir a pista em um país onde o inverno é bastante rigoroso.
 
Em meados de 2016, a Dorna anunciou que KymiRing seria incorporado ao calendário a partir de 2018, mas um atraso nas obras forçou o adiamento para o ano seguinte. Agora, entretanto, Ezpeleta reconhece que a volta ao país nórdico pode ser espaçada mais uma vez. 
 
“Nós estamos trabalhando. Temos uma relação próxima com eles. O problema é que na Finlândia, no inverno, não se pode trabalhar na construção de nada”, disse Ezpeleta. “Dependendo de como será a primavera neste ano, quando eles começarem a trabalhar, pode ficar pronto para 2019 ou 2020”, seguiu.
 
Localizado a pouco mais de 100 km ao noroeste da capital Helsinki, KymiRing deve marcar a volta da Finlândia ao calendário quase quatro décadas depois da despedida em Imatra em 1981. O autódromo deve comportar 100 mil espectadores.