Granado fala em dia positivo, lamenta tempo de pista perdido com queda, mas exalta bom ritmo em Valência

18º no grid de largada para o GP da Comunidade Valenciana, Eric Granado fez um balanço positivo do segundo dia de trabalhos na pista de Valência, mas lamentou o tempo de pista perdido com uma queda na classificação. Ileso, o #51 exaltou seu bom ritmo de corrida

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Eric Granado conseguiu o 18º posto no grid de largada no GP da Comunidade Valenciana de Moto2. Neste sábado (11), o piloto da Promoracing sofreu uma queda na classificação e passou parte da sessão fora da pista, mas conseguiu ficar a 0s972 de Álex Márquez, o dono da pole-position.
 
Já na noite deste segundo dia de trabalhos no circuito Ricardo Tormo, Eric conversou com o GRANDE PRÊMIO e contou que não se feriu no tombo na curva um.
 
“Eu estou bem, estou bem. Graças a Deus nada grave”, disse Granado. “Se fossem todas assim, estava bom”, brincou.
Eric Granado vai largar em 18º em Valência (Foto: Photoclick/Vipcomm)

Questionado sobre o balanço deste sábado, Granado fez uma avaliação positiva e destacou a melhora da Kalex entre um treino e outro, mas considerou que ainda é preciso melhorar mais.

 
“Foi um dia positivo”, avaliou. “A gente conseguiu dar um passo grande no acerto da moto do primeiro para o segundo treino. Como deu para ver de ontem e de hoje, a Moto2 é sempre muito apertada, tudo muito junto. Em dois décimos, você consegue subir várias posições. E a gente conseguiu baixar seis décimos do terceiro livre para o classificatório e isso garantiu uma boa posição para a gente”, comentou. 
 

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“Eu estava ali em 12º, 13º, mas, infelizmente, na freada da curva um. Eu estava vindo bem, várias voltas seguidas em 36s0, 36s1. A gente ainda está tentando acertar um ponto do freio motor e a embreagem em conjunto e aí eu tentei frear um pouquinho mais tarde, acabei passando um pouquinho do ponto da derrapada, aí perdi a frente e caí”, explicou. “Nada grave, não machuquei, a moto também não estragou muito, só que, infelizmente, nós perdemos bastante tempo. A gente perdeu bastante tempo no box para arrumar a moto, reconstruir tudo, e eu só consegui sair e dar três voltas no final. Não consegui baixar o tempo, porque também nem servia muito sair para a morte em três voltas e arriscar uma outra queda”, comentou.
 
“Ainda assim, fiquei em 18º fazendo só 12 voltas, sendo que todo mundo fez 20, 21, então foi muito positivo. A gente está a 0s9 do primeiro, o que é uma distância razoável”, destacou. “É óbvio que eu sempre quero mais, quero estar mais perto, mais na frente, mas a gente tem que ir com calma. Amanhã a corrida é longa e acho que eu tenho um ritmo muito bom, muito constante, e isso, com certeza, faz diferença na corrida. Tem muito piloto que faz uma volta ou outra e na corrida peca no ritmo”, continuou.
 
Com mais um treino pela frente, Eric acredita que a equipe comandada por Raúl Jara ainda pode avançar no acerto da moto durante o warm-up.
 
“A gente vai tentar acertar um pouquinho mais esse ponto aí do freio motor, que a gente está um pouco perdido pelo fato deste motor ser diferente e a gente estar buscando um acerto. Acho que a gente está mexendo no lugar errado, na eletrônica. Talvez uma mudança mecânica, enfim, são termos técnicos que a gente internamente vai tentar experimentar algo no warm-up”, sugeriu. “Dá para provar algo, são 20 minutos de treino, dá para a gente sentir isso. Mesmo que seja frio amanhã, 9h30 da manhã, mas acho que ainda dá para encontrar um outro ponto que vai me dar um pouquinho mais de margem, de melhora, e, principalmente, de margem de segurança no ritmo de corrida, porque eu virei rápido e tal, mas eu estava um pouco no limite ― como todos, né ―, mas eu gostaria de ter feito o treino inteiro para poder ver realmente onde eu poderia estar”, seguiu. 
 
“Mas amanhã tem 27 voltas para eu rodar, então tem bastante tempo para avaliar e rodar na pista”, concluiu.
 
O GRANDE PRÊMIO cobre a decisão in loco em Valência com a repórter Juliana Tesser. Acompanhe aqui todo o noticiário.

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