Iannone vê adaptação árdua e diz que Lorenzo pensa demais na hora de guiar Ducati: “Então não é tão rápido”

Ex-Ducati, Andrea Iannone avaliou que é duro se adaptar à moto de Bolonha, especialmente depois de um longo período pilotando outro protótipo. Italiano considerou que Jorge Lorenzo ainda não consegue guiar a GP17 instintivamente, o que reflete em sua velocidade

 

Ex-piloto da Ducati, Andrea Iannone fez um balanço da adaptação de Jorge Lorenzo ao time de Borgo Panigale. O #29 perdeu para Andrea Dovizioso a disputa pelo posto de companheiro do tricampeão da MotoGP.

 
Falando à revista britânica ‘Autosport’, Iannone avaliou que Lorenzo “pensa demais” na hora de pilotar a Ducati, o que é um reflexo de seus muitos anos montado na YZR-M1.
Andrea Iannone avaliou que Jorge Lorenzo ainda não guia Ducati de forma instintiva (Foto: Suzuki)

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“Se adaptar à Ducati é uma árdua tarefa, é uma moto que precisa ser pilotada com um estilo completamente diferente”, disse Iannone. “Ficou mais fácil nos últimos anos. É verdade que a moto exige um estilo de pilotagem particular, mas também tem potencial para ser competitiva. Você só tem de descobrir como tirar o máximo dela”, seguiu.
 
“A questão é quanto tempo você passou guiando a mesma moto, como é o caso de Jorge”, apontou. “Aí mudar para uma moto diferente exige uma mudança radical em termos de estilo de pilotagem. Isso te força a pensar a respeito. E se você tem de pensar muito quanto pilota, então não é tão rápido”, considerou.
 
“Você deve se adaptar o mais cedo possível à nova situação para poder fazer as coisas de forma instintiva, como costumava acontecer com sua moto anterior”, afirmou. “Se o seu instinto lhe faz pilotar da forma como estava acostumado, então você perde muitas chances de melhorar”, alertou.
 
Segundo colocado no teste de Sepang e 13º em Phillip Island, o italiano de 27 anos fez um balanço positivo da pré-temporada e destacou que tem um bom feeling com a GSX-RR.
 
“O teste em Sepang foi muito positivo, assim como aqueles de Valência e Jerez”, comentou. “Digamos que na Austrália foi um pouco mais difícil, mas isso não me preocupa muito, já que o teste do ano passado também não foi muito bom”, recordou.
 
“O feeling com a moto e com o time é bom. Tenho certeza que o vento tornou tudo mais difícil em Phillip Island, já que é mais difícil entender se as mudanças são positivas ou não”, declarou Iannone. “Mas não foi um grande problema. Também posso dizer que se fossemos correr amanhã, seriamos muito melhores”, concluiu.

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