Lesionado, Márquez celebra 1ª fila sem analgésicos e revela mudança na estratégia da classificação: “Preferi não forçar”

Ainda se recuperando de uma cirurgia no dedinho da mão esquerda, Marc Márquez celebrou que tenha conquistado uma vaga na primeira fila sem precisar recorrer a analgésicos. Espanhol reconheceu que o GP da Espanha será bastante difícil por conta de sua forma física

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Uma semana após operar o dedinho da mão esquerda por conta de uma fratura, Marc Márquez conquistou o segundo posto no grid do GP da Espanha de MotoGP. Neste sábado (2), o piloto da Honda cravou 1min38s300 e ficou a 0s390 de Jorge Lorenzo, o dono da pole-position.
 
Após a sessão, Márquez se mostrou satisfeito com o resultado, especialmente por ter conquistado um espaço na primeira sem precisar recorrer aos analgésicos. O irmão de Álex, entretanto, reconheceu que será difícil completar as 27 voltas, uma vez que, para aliviar o dedo lesionado, está exigindo mais do lado direito do corpo.
Marc Márquez já avisou que vai correr usando analgésicos (Foto: Honda)
“Nós sabíamos que seria difícil conquistar uma primeira fila”, reconheceu Marc. “Essa era a meta e nós conseguimos, então estou feliz, mas também sabemos que amanhã será uma corrida difícil e será duro terminar as 27 voltas”, comentou.
 
“Por outro lado, hoje eu consegui rodar sem analgésicos e amanhã vou usá-los”, anunciou Marc.
 
 Criador da estratégia de duas paradas no treino classificatório da MotoGP, Márquez usou apenas dois conjuntos de pneus na classificação deste sábado e explicou que optou pela estratégia mais tradicional para evitar riscos,  já que levou um tombo no quarto treino livre em Andalucía.
 
“Nós tínhamos preparado três conjuntos de pneus para usar na classificação, entretanto, depois da queda, preferi não forçar as coisas e usei apenas dois”, explicou. “Mas nós não conseguiríamos a pole”, concluiu.

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FOI HORRÍVEL

Há exatos 21 anos, o acidente fatal de Ayrton Senna na curva Tamburello, no circuito de Ímola, na Itália, chocava o Brasil e o mundo do esporte. O tricampeão do mundo, à época defendendo a Williams #2, morreu no auge quando buscava quebrar os recordes do pentacampeão Juan Manuel Fangio, o então maior dono de títulos da história da F1. Mais de duas décadas depois do momento que marcou — e mudou — a categoria, Bernie Ecclestone, dirigente máximo da F1, falou sobre o tema e relembrou seu carinho e, principalmente, dos fãs do esporte em relação ao piloto brasileiro

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