Na esteira de acidente com Baz na Malásia, FIM introduz sensor obrigatório para aferir pressão de pneus na MotoGP
Dias após o forte acidente sofrido por Loris Baz no segundo dia da primeira bateria de testes da pré-temporada 2016, a FIM (Federação Internacional de Motociclismo) anunciou que vai passar a obrigar o uso de sensores para monitorar a pressão dos pneus na MotoGP. Michelin ainda não justificou estouro do pneu do piloto da Avintia
Às vésperas do GP do Catar, a temporada 2016 da MotoGP sofreu mais uma mudança de regulamento. Na esteira do forte acidente de Loris Baz na Malásia, a FIM (Federação Internacional de Motociclismo) anunciou no último sábado (6) que decidiu tornar obrigatório o uso de sensores para controlar a pressão dos pneus.
Nova fornecedora dos compostos da classe rainha, a Michelin ainda não apontou as causas para o estouro de pneus que vitimou o titular da Avintia, mas os primeiros rumores falavam em pressão abaixo do recomendado.
Honda testou sensores em Sepang (Foto: Honda)
No ano passado, alguns times da Moto2 rodavam com a calibragem dos pneus abaixo do recomendado, o que causou uma série de problemas. Fornecedora da categoria, a Dunlop reagiu rápido, e os sensores passaram a ser obrigatórios.
“O regulamento existente nesta questão foi reforçado para permitir que o diretor-técnico e sua equipe, auxiliados pelos engenheiros do fornecedor oficial, verifiquem se a pressão mínima dos pneus foi respeitada”, anunciou a FIM. “Em última análise, essas informações serão gravadas automaticamente por meio do datalogger e estarão disponíveis por meio de download para a equipe técnica”, seguiu.
“Entretanto, como o equipamento e o método eletrônico de gravar essas informações ainda precisam ser finalizados, as equipes técnica e da fornecedora oficial de pneus estão autorizadas a verificar manualmente a pressão dos pneus a qualquer momento”, completou.
Como os sensores já são compulsórios na categoria intermediária, a transição para a MotoGP não deve trazer grandes desafios. Além disso, alguns times, como a Honda, por exemplo, já usaram os sensores em Sepang.
Apesar da reação da entidade máxima do esporte, a Michelin segue por determinar a causa do acidente de Baz, mas removeu da alocação o composto macio, mesmo tipo que era usado pelo francês no momento do acidente.
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