Acosta escapa de punição após diretor-técnico encontrar vazamento na roda na Indonésia

Pedro Acosta foi investigado por infringir a regra de pressão dos pneus durante o GP da Indonésia, mas acabou sem punição após o diretor-técnico ter identificado um vazamento na roda dianteira da RC16 da GasGas Tech3

Pedro Acosta escapou por pouco de uma punição que resultaria na perda do pódio pelo segundo lugar no GP da Indonésia de domingo (29). O espanhol foi investigado por violar a regra de pressão dos pneus, mas acabou sem sanção após o diretor-técnico identificar um vazamento pelo aro da roda.

Logo após o fim da corrida em Mandalika, a MotoGP informou que Acosta estava sob investigação por conta de suposta pressão baixa dos pneus, mas nenhuma punição foi aplicada. No relatório de atividades do Painel de Comissários da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) fica claro que o piloto da GasGas Tech3 não recebeu os 16s de punição por causa de um problema com a roda.

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“Durante a corrida, o diretor-técnico avisou que a pressão do pneu dianteiro de Acosta estava sob investigação”, diz o texto. “Depois de completar os testes técnicos pós-corrida, [foi constatado que] a pressão estava correta no início da corrida e a perda de pressão durante a prova foi causada por um vazamento no aro da roda”, segue.

“O diretor-técnico, junto com o fornecedor oficial de pneus, determinou que não houve uma infração ao regulamento”, encerra.

Pedro Acosta escapou de punição em Mandalika (Foto: Gold & Goose/Red Bull Content Pool)

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Pelo regulamento da MotoGP, os pilotos devem manter a pressão do pneu direito acima de 1.8 bar e do traseiro acima de 1.68 bar por 60% da distância de um GP, ou a punição automática é de 16s.

Brad Binder e Takaaki Nakagami também foram alvo de investigações. O sul-africano escapou ileso, mas o piloto da LCR Honda recebeu uma pena de 16s, o que o derrubou uma posição.

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