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MotoGP

Promotora anuncia acordo de três anos para levar Mundial de Motovelocidade para Tailândia a partir de 2018

A Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, anunciou na segunda-feira (28) que chegou a um acordo de três anos para levar o certame para a Tailândia a partir de 2018. Contrato vai ser assinado em Bangcoc nesta quinta-feira

 

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O calendário de 2018 da MotoGP vai ter uma nova parada. Na segunda-feira (28), a Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, anunciou que chegou a um acordo de três anos para levar o campeonato à Tailândia. O contrato será assinado nesta quinta-feira, em Bangcoc.
 
Mercado importante para a indústria de motos, a Tailândia já recebe o Mundial de Superbike no Circuito Internacional de Chang, em Buriram, mas vinha trabalhado para atender as exigências de segurança da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) e receber a categoria máxima do motociclismo.
Tailândia já recebe o Mundial de Superbike (Foto: Chang Internacional Circuit/Facebook)

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Em junho passado, Carmelo Ezpeleta, diretor-executivo da Dorna, afirmou que faltava resolver alguns detalhes para confirmar a introdução de Buriram no calendário, como a questão da água. Apenas 20% a água é tratada na Tailândia. Além disso, o sistema de distribuição também não é dos melhores, o que diminui ainda mais a segurança para o consumo. Assim, a recomendação é pelo uso de água mineral, até mesmo para o banho.
 
No próximo dia 31, Ezpeleta vai se reunir com Sakon Wannapong, chefe da autoridade esportiva da Tailândia, em uma cerimônia em Bangcoc com o primeiro-ministro, Tanasak Patimapragorn, e com o Ministro de Esporte e Turismo, Pongpanu Svetarundra, para assinar o contrato.
 
Com a entrada da Tailândia, o calendário de 2018 deve aumentar de 18 para 19 etapas. Ainda falta a confirmação oficial da permanência da prova da Catalunha, mas a expectativa é de que o traçado de Montmeló faça as reformas necessárias para manter a corrida.
 
Também em junho passado, os pilotos manifestaram preocupação com o aumento do calendário do Mundial. Valentino Rossi, por outro lado, se queixou do circuito de Chang, que classificou como “muito chato” depois de ter participado de um evento da Yamaha na pista.
 
“Eu estive na Tailândia pela Yamaha há dois anos e a pista não é interessante. É muito chata. Não tem muitas curvas, apenas longas retas. Acho que não é o melhor lugar para ir”, opinou o #46. “A localização da pista também é bem ruim, longe de tudo. Então, sinceramente, não fico muito feliz em ir para a Tailândia. Mas, se tivermos de ir, eu vou”, comentou.
 
A Finlândia é a próxima na lista de novas praças para o calendário do Mundial, mas a construção de KymiRing ainda não foi concluída. Assim, a prova entra na programação apenas em 2019.
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