Único estreante na MotoGP em 2016, Rabat mira top-10 no início da temporada e diz: “É o desafio mais difícil da minha vida”

Estreando na MotoGP em 2016, Tito Rabat colocou como meta começar a temporada dentro do top-10. Espanhol reconheceu que enfrenta o desafio mais difícil da vida e falou em evoluir passo a passo

A temporada 2016 da MotoGP não terá muitas caras novas. Assim como o visual das motos, o grid foi minimamente alterado, com Tito Rabat aparecendo como único estreante.
 
Às vésperas da largada do GP do Catar, primeira prova do calendário, Rabat esteve em Madri na segunda-feira (7) para acompanhar a apresentação dos times da Estrella Galicia 0,0 e reconheceu que encara seu maior desafio profissional.
Tito Rabat será companheiro de Jack Miller no time de Marc van der Straten (Foto: Estrella Galicia 0,0)
“Para mim, é um orgulho que tenham me escolhido para dar o salto para a MotoGP e quero lutar desde o Catar”, disse Rabat. “Ainda tenho a mesma ilusão dos 14 anos depois dos testes. É, com certeza, o desafio mais difícil da minha vida, mas também o que mais me motiva”, reconheceu.
 
“Foram dois anos com muita responsabilidade e agora isso diminuiu um pouco. Devo tomar meu tempo e aprender sempre sem parar de avançar, porque o primeiro ano na MotoGP sempre é difícil e nem todo mundo se adapta igual”, ponderou. “É preciso dar pequenos passos adiante sem muitas quedas”, seguiu.
 
Na bateria final de testes da pré-temporada, realizada na pista de Losail, Tito conseguiu o 17º tempo, 2s217 atrás de Jorge Lorenzo, o líder dos trabalhos. Apesar do atraso, o piloto da Marc VDS fez uma avaliação positiva dos testes, mas reconheceu que ainda precisa se adaptar melhor à RC213V.
 
“Os testes foram muito positivos. Me adaptei à velocidade, à freada, à eletrônica. Mas é preciso encontrar a solução para virar a moto com confiança, porque não a tenho”, comentou. “Terei que me adaptar, mas precisamos de mais feeling na frente”, defendeu.
 
Ao longo dos testes, ficou claro que a Honda não é hoje a maior força do grid, mas Rabat acredita que a evolução de Marc Márquez nos exercícios do Catar já é um indício de melhora.
 
“A Honda está sofrendo um pouco com a frente”, falou. “Se vê que ela se adaptou um pouco pior aos Michelin e precisa trabalhar nisso. Mas, no fim, Márquez fechou na frente o treino do Catar. Mas se eles têm problemas, imagina eu. É o meu primeiro ano e ainda estou tentando buscar confiança na moto”, considerou.
 
Márquez, aliás, é um velho amigo de Tito e procurou dar uma mão nessa estreia na classe rainha do Mundial de Motovelocidade.
 
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“Nós compartilhamos informações sobre a moto e ele me disse que na MotoGP não é só acelerar, é preciso pensar no que se faz”, relatou.
 
Por fim, Rabat falou em avançar passo a passo, mas deixou claro que quer começar o ano entre os dez melhores.
 
“Quero começar pouco a pouco e o objetivo é fazer top-10 nas primeiras corridas, não quero pensar em mais nada. Eu sou o primeiro a me pressionar e ninguém me pressiona mais do que eu”, concluiu. 
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