Reviravolta no Rali Dakar. A prova, que chegou apenas ao quarto dia de especiais, teve uma etapa bastante movimentada entre San Salvador de Jujuy, na Argentina, e Tupiza, na Bolívia, na última quinta-feira (5). Foi um dia marcado também pelo acidente sofrido pelo atual campeão do Dakar, Toby Price, que fraturou o fêmur e, consequentemente, deu adeus às chances de conquistar o bicampeonato em 2017. Assim, a prova terá um novo campeão neste ano.
E, no fim do dia, uma série de punições impostas aos pilotos da Honda fez com que Joan Barreda Bort perdesse a liderança da prova, que passou a ter novo dono: o chileno Pablo Quintanilla, que corre pela Husqvarna.
Na especial de quinta-feira, Mattias Walkner, da KTM, venceu, com Joan Barreda em segundo e Xavier de Soultrait, da Yamaha, em terceiro. No entanto, não apenas Barreda, mas os outros pilotos da Honda, de acordo com a direção de prova, não abasteceram dentro das zonas de reposição de combustível determinadas pela ASO, empresa que organiza o Dakar.
De acordo com o regulamento da etapa, os pilotos só poderiam reabastecer no começo da especial de 521 km, perto do km 103, no primeiro check-point do percurso, 10km antes da fronteira entre Argentina e Bolívia. Segundo a organização do Dakar, os pilotos da Honda deixaram a rota original da prova, marcada pela planilha, e realizaram o reabastecimento em um posto de combustível não destacado pelo Dakar.
Assim, a organização determinou como punição o acréscimo de 1h no tempo total dos seguintes pilotos: Michael Metgé, Paulo Gonçalves, Ricky Brabec, Franco Caimi, Pedro Bianchi Prata e também para Joan Barreda. Desta forma, Quintanilla, que no acumulado das punições fechou o dia em quarto lugar, assumiu a liderança do Dakar após quatro dias de prova.
Desta forma, o chileno, campeão mundial de rali cross-country agora tem tempo total de prova em 12h54min02s, ficando 2min07s de Walkner, da KTM. Stefan Svitko é o terceiro, seguido por Sam Sunderland e Gerard Farres Guell. Joan Barreda despencou de líder para apenas o nono colocado, mas ainda está na briga, considerando as dificuldades de uma prova tão longa e desgastante como é o Dakar. O espanhol está a apenas 41min41s do novo líder do rali.
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Outra polêmica do dia envolveu a espanhola Laia Sanz. Top-10 no Dakar de 2016, a pilota da KTM disse que foi enganada por outro piloto, cujo nome não foi citado, durante a navegação, fazendo-a perder um waypoint (posto de controle) e causando uma perda de mais de meia hora no seu tempo total de prova rumo à Bolívia.