15º no México, Nasr lamenta estratégia prejudicada por safety-car e mostra ansiedade para voltar a correr no Brasil

Felipe Nasr tentou uma estratégia diferente para sair do México com um bom resultado. Mas o safety-car, que veio na esteira de um acidente envolvendo seu companheiro de equipe, Marcus Ericsson, colocou tudo a perder. Mesmo tendo feito apenas uma parada e um stint de 49 voltas com pneus médios, o brasileiro cruzou a linha de chegada em 15º lugar

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O GP do México foi mais uma jornada bastante complicada para Felipe Nasr na temporada 2016. O brasileiro tinha esperança de sair do Autódromo Hermanos Rodríguez com um resultado ao menos animador e, para isso, largou com a estratégia traçada: realizar apenas um pit-stop. Parecia tudo perfeito se não fosse o acionamento do safety-car no começo da corrida deste domingo (30) em razão de um incidente que envolveu Pascal Wehrlein, Esteban Gutiérrez e Marcus Ericsson, seu companheiro de equipe Sauber.
 
Aí a tática acabou jogando contra o piloto brasileiro. Nasr completou um longo stint de 49 voltas com os pneus médios, fechando a corrida com compostos supermacios. Neste tempo, Felipe chegou até a andar em 11º lugar e disputou posição com Ericsson, sendo superado pelo sueco, que vinha com melhor ritmo.

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Felipe Nasr fez um longo primeiro stint de 49 voltas com os pneus médios neste domingo no México (Foto: Pirelli)
Marcus ficou perto dos pontos e terminou em 11º, o melhor resultado da Sauber no ano. Felipe acabou atrás do companheiro de equipe e cruzou a linha de chegada em 15º.
 
“Como eu larguei na corrida com pneus médios, era o único carro do grid a adotar uma estratégia agressiva. E isso parecia bom na primeira volta, consegui ganhar algumas posições, e também alguns dos pilotos largaram com pneus macios”, comentou o piloto brasiliense.
 

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“Acho que dei azar com a fase do safety-car, que acabou aproximando todo mundo e os juntou todos em um grupo. Isso não ajudou minha estratégia, mas às vezes é assim, é corrida. Além disso, tive uma asa dianteira danificada, bem como as aletas laterais, e isso comprometeu meus tempos de volta”, lamentou o piloto, que só pensa agora em correr em casa.

 
“Agora é hora de pensar sobre a próxima corrida no Brasil. É sempre bom voltar para casa e correr em Interlagos”, concluiu Nasr.
 
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