Chefe da Ferrari defende chance de modificar motores durante temporada da F1: “Gostaria de algumas oportunidades”

A Ferrari não esconde que gostaria de ver mudança nas regulamentações da F1 sobre motores. Quem falou no assunto foi o chefe da equipe, Marco Mattiacci, defendendo que da forma como está, a categoria não atende seu propósito de ter sempre o que há de melhor.

 

As regras permitem mudanças no mapeamento e em softwares dos motores, mas proíbe as fabricantes de mexer nas partes mecânicas a não ser com um pedido especial feito por razões de confiabilidade, segurança ou custo.

 

Assim como a Renault, a Ferrari desenvolveu um motor abaixo da crítica comparado ao da Mercedes no primeiro ano das novas regras da F1, com a unidade de força sendo V6 e tendo um turbo.

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"De uma certa forma, gostaria de ver menos rígidas do que são hoje. Eu gostaria de ver algumas oportunidades por ano para trabalhar no motor. O DNA da F1 é inovador e de utilizar com o melhor e mais rápido. É isso que nós, como Ferrari, insistimos, e uma das áreas onde isso pode ser feito é congelamento das mudanças de motor", disse o dirigente.

Até aqui na temporada, após 12 corridas, as equipes de motor Ferrari não venceram qualquer corrida ou anotaram uma pole, e com a própria equipe italiana tendo feito uma volta mais rápida, com Kimi Räikkönen, e dois pódios, ambos com Fernando Alonso.

 

Enquanto isso, a Ferrari confirma sua dupla de pilotos para a temporada 2015, mas segue a reformulação em cargos de chefia. A última vítima foi o então chefe de engenharia, Luca Marmorini.

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