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Mas o presidente do Grupo McLaren está longe de enxergar o desempenho do time com satisfação. Até porque a McLaren está longe de ser um mero coadjuvante na F1 por todo o seu histórico: 20 títulos mundiais, sendo oito de Construtores e 12 de Pilotos. Já se vão quase quatro anos da última vitória da equipe, conquistada por Jenson Button em Interlagos.
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Para Ron Dennis, a McLaren não merece mais que nota 5 pelo desempenho em 2016 (Foto: Getty Images)
Assim, para Ron Dennis, a McLaren passou de ano. Mas ‘raspando’. “Cinco. Não somos bons o bastante. Estamos aqui para vencer corridas e não o fizemos, mas estamos no rumo certo”, salientou o dirigente em entrevista à emissora britânica Sky Sports.
E o rumo certo, para Dennis, se traduz nas perspectivas positivas para 2017, ano em que a F1 viverá uma pequena revolução com a adoção de um novo regulamento técnico, que compreende carros mais agressivos e também pneus mais largos, tornando a pilotagem mais desafiadora aos competidores. O executivo se mostrou confiante no trabalho da McLaren e da Honda para o ano que vem.
“Nosso novo motor já está no banco de provas agora, meses antes que o do ano passado. Estamos bem avançados no carro e demos passos muito bons. Como todo mundo disse, os carros vão ser 4s, talvez entre 5 a 6s mais rápidos, e acho que eles vão fazer os grandes pilotos brilharem”, previu.
Dennis comentou também sobre o ano sabático que Button vai tirar em 2017, dando oportunidade para Stoffel Vandoorne ser o titular da McLaren ao lado de Alonso.
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“Todos nós cansamos mentalmente e, para um piloto, se trata de um cansaço físico e mental. Gostaria de ver como ele vai estar dentro de quatro meses. Acho que ele vai estar bem chateado, talvez estará novamente com vontade, e acho que a oportunidade para que ele volte existe”, comentou o empresário, que justificou a renovação de contrato com Button por dois anos.
“Queremos que ele se envolva por completo em tudo o que a gente desenvolver, de modo que precisávamos evitar que as informações fossem para outra equipe. Querer que ele se envolva significou tê-lo sob contrato, e isso é o que fizemos. É difícil prever o que vai acontecer em 2018, mas não acho que ter três grandes pilotos vai ser algo ruim. Vou me preocupar sobre a decisão quando tiver de tomá-la”, finalizou.
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