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Os tempos são de dificuldade para Jolyon Palmer. Ainda sem pontos na temporada e numa desvantagem brutal de rendimento para o companheiro Nico Hülkenberg – que chegou à equipe neste 2017 -, Palmer certamente não está alheio às grandes expectativas em torno da possível volta de Robert Kubica para a F1. Já que não consegue render de forma alguma, o inglês sabe que está gravemente ameaçado de perder o emprego a qualquer momento. Mas, segundo o diretor-chefe da Renault, Cyril Abiteboul, a equipe ainda está aberta a um futuro ao lado do piloto.
Não que a Renault negue o óbvio e tente esconder que considera, sim, Kubica para ser companheiro de Hülkenberg, mas Abiteboul garante que Palmer precisa apenas mostrar nesta segunda parte da temporada que é capaz. Se os resultados vierem na pista, então o inglês pode ter o contrato renovado por mais uma jornada.
"Sinceramente, se ele conseguir virar a situação – algo que fez ano passado – estamos completamente abertos a um futuro entre o time e Jo por mais um ano. Estabilidade seria bom para o time. É o que queríamos ano passado – como Nico chegou, não queríamos mudar os dois pilotos. As coisas ainda podem funcionar a favor de Palmer, está nas mãos dele", disse Abiteboul. Apesar do elogio à segunda metade da temporada passada de Palmer, é preciso ressaltar que o inglês marcou um único ponto, com o décimo lugar do GP da Malásia.
Jolyon Palmer nesta quinta-feira em Silverstone, palco do GP da Inglaterra de F1 em 2017 (Foto: Renault)
"Ele sabe que está num contrato de um ano e entende completamente que a equipe precisa avaliar as opções para o futuro", seguiu, provavelmente falando sobre Kubica.
Na sequência, Abiteboul afirmou que já viu ótimos momentos de Palmer durante os três anos com a equipe – dois como piloto titular e um como reserva ainda nos tempos da Lotus – e avaliou que existe um problema de confiança minando a temporada do #30.
"Vimos coisas ótimas com Jo, tanto durante os testes de inverno, durante a temporada, durante treinos… Ele é capaz de tirar um bom ritmo do carro, fazer um ótimo trabalho, dar uma boa resposta à equipe e ser bastante comprometido. Ao mesmo tempo, temos visto um mix de erros, oportunidades perdidas – claramente ele tem sido atrapalhado pela confiabilidade, que anda pior do lado dele da garagem [do que para Hülkenberg]", seguiu.
"O que essa mistura criou foi falta de confiança nele mesmo e de capacidade para focar apenas nas dificuldades de um fim de semana. Essa falta de confiança começou a formar uma bola de neve que fez a situação chegar até onde está agora", explicou.
"Estou realmente tentando proteger e afirmar para Jo quase que todo dia que ele tem confiança e suporte da equipe – para recriar a confiança dele nele mesmo e em nós. Não é um trabalho de um dia", encerrou.
De fato, chama a atenção a superioridade de Hülkenberg. Até agora na temporada, o alemão tem 26 pontos contra zero do companheiro e ocupa o décimo lugar do Mundial de Construtores enquanto Palmer é um dos únicos dois titulares ainda a pontuar. No quesito treinos classificatórios, a vantagem também é enorme: Hülkenberg foi a seis Q3, enquanto Palmer não passou nem perto.
A F1 está de férias e volta apenas no último fim de semana do mês, na Bélgica.
SE A RENAULT NÃO COLOCAR KUBICA DE VOLTA NA F1, ALGUÉM VAI COLOCAR
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