Guia 2018: Red Bull sai na frente entre clientes e própria Renault e chega como ameaça real a Mercedes e Ferrari
Dentre as clientes da Renault e a própria equipe francesa, a Red Bull é quem sai na frente. A equipe austríaca construiu um carro competitivo e deve dar dor cabeça à Mercedes e à Ferrari. E, neste momento, apenas espera que a montadora francesa entregue uma unidade confiável de melhor performance
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Talvez seja a Renault que guarde a maior expectativa para o começo da temporada 2018 da F1. A montadora francesa, além de se preocupar com o próprio time, também terá a responsabilidade de equipar duas das maiores equipes do grid: Red Bull e McLaren. O que por si só já a coloca em uma posição um tanto incômoda e de extrema pressão, porque as duas esquadras começam o ano ávidas para retomar o papel de protagonistas em um grid cada vez mais competitivo, e isso tanto na parte de cima quanto no pelotão intermediário.
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Só que a primeira luz amarela foi acesa nos boxes dos ingleses. Depois de amargar três anos de sofrimento com a Honda, a McLaren decidiu romper o vínculo para fechar um acordo com a Renault, velha conhecida de Fernando Alonso. Mas o início dos trabalhos não foi dos mais fáceis. A equipe britânica ousou no projeto de seu MCL33, que encontrou alguma dificuldade para acomodar o motor francês. O problema de refrigeração na parte traseira do carro foi o primeiro indício de que algo não estava bem. A esquadra precisou de soluções de urgência, ainda durante a pré-temporada, para seguir com os testes.
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Desde do início da ‘Era turbo’ e dos motores V6 na F1, a escuderia austríaca se afastou do posto privilegiado que teve entre 2010 e 2013, e briga para se colocar de volta aos trilhos da vitória e dos títulos. A seu favor, os energéticos têm a genialidade de Adrian Newey e também o trunfo de ter em suas garagens dois dos mais fortes pilotos do grid: Daniel Ricciardo e Max Verstappen. Mas isso tem sido insuficiente contra a poderosa Mercedes e uma afinada Ferrari. A Red Bull precisa mesmo da Renault.
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