McLaren pede tempo para “voltar a ser o que era”. E avisa: “Não perdemos a habilidade de criar carros rápidos”

Com base no que viu durante os testes de inverno, Éric Boullier acredita que a ordem de forças lá no topo não mudou. Por outro lado, o engenheiro francês apontou Renault e Haas como equipes que progrediram bem, mas reiterou a confiança no trabalho da McLaren para voltar a ser grande na F1. Embora ressalte que “isso não é feito em um único dia”

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Enquanto Mercedes, Ferrari e Red Bull se mantiveram estáveis para a nova temporada da F1, a McLaren gerou — e ainda gera — grande expectativa sobre seu potencial com o novo pacote técnico, agora contando com a Renault como fornecedora de motores no lugar da Honda. A primeira semana de pré-temporada foi atrapalhada pelo frio, chuva e até neve em Barcelona. Mas na segunda sessão, o novo MCL33 apresentou seus problemas. Ainda assim, Éric Boullier confia que a McLaren vai ser competitiva e, sobretudo, voltar a ser a grande equipe que marcou época na F1. Mas o dirigente francês pediu tempo.

 
“É melhor esperar algumas corridas. Nos últimos três anos, vivemos um contexto difícil, estamos tentando recuperar a equipe e fazer a McLaren voltar a ser o que era. E isso não é feito em um único dia. Mas não perdemos a habilidade de criar carros rápidos”, declarou o engenheiro francês em entrevista coletiva acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO nos testes de Barcelona.
 
Como se trata de um projeto totalmente novo e que ainda levou um pouco mais de tempo para ficar pronto em razão da adaptação do chassi ao motor Renault, problemas nesta fase inicial são inevitáveis. Boullier revelou alguns desafios no desenvolvimento inicial do MCL33 de Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne.
Boullier confia na reação da McLaren. Mas pediu tempo para a equipe "voltar a ser o que era" (Foto: LLuis Gene/AFP)
“Queremos ser competitivos e temos um design ambicioso, podemos ver que é um carro um pouco diferente. Estamos trabalhando para entender a refrigeração. Estamos tentando nos adaptar e resolver os problemas”, ponderou.
 
A respeito da ordem de forças entre as equipes para 2018, Boullier vê o cenário inalterado no topo, com Mercedes, Ferrari e Red Bull sobressaindo. O diretor de corridas da McLaren não citou a Force India e apontou a Renault — endossando Toto Wolff — e a Haas como as equipes que alcançaram uma evolução significativa. Mas crê que a McLaren também vai estar ali na briga.
 

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“A luta na parte cima ainda é entre Mercedes, Ferrari e Red Bull, mas me parece que outras equipes também progrediram bem, como a Renault e a Haas. O grupo será mais compacto e acho que estaremos no meio disso tudo. Acho, sim, que seremos competitivos na Austrália”, declarou Éric.

 
“Não fizemos todos os quilômetros que gostaríamos, então não temos todas as garantias ou confirmações para falar sobre o nosso ritmo real, porque ainda não chegamos ao limite” , concluiu o dirigente da equipe de Woking.
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